Portugal confirma suspeitas de terrorismo e tráfico ilegal em roubo de armas
Lisboa, 4 jul (EFE).- O Ministério Público (MP) de Portugal abriu uma investigação por causa do roubo de armamento em um depósito militar em Tancos, no centro do país, por suspeitas de "crimes de associação criminosa, tráfego internacional de armas e terrorismo internacional".
Em um comunicado divulgado nesta terça-feira, o MP português indicou que, após analisar os elementos e provas, chegou à conclusão de que o desaparecimento de material de guerra está inserido "em uma realidade mais ampla" e que, dada a "natureza e gravidade" desses crimes, as investigações ficarão a cargo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
A investigação, que corre em segredo de justiça, também contará com a participação da unidade antiterrorista da Polícia Judiciária.
O exército português informou na quinta-feira passada o desaparecimento de material bélico em um depósito militar na localidade de Tancos, mas não detalhou a quantidade de armas roubadas para não atrapalhar as investigações.
Entre o material roubado, havia granadas de mão e de gás lacrimogêneo, munições, cartuchos e outros explosivos.
O ministro da Defesa de Portugal, José Alberto Azevedo Lopes, deu ordem para alertar a Otan sobre o ocorrido, que gerou grande polêmica no país.
Em um comunicado divulgado nesta terça-feira, o MP português indicou que, após analisar os elementos e provas, chegou à conclusão de que o desaparecimento de material de guerra está inserido "em uma realidade mais ampla" e que, dada a "natureza e gravidade" desses crimes, as investigações ficarão a cargo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
A investigação, que corre em segredo de justiça, também contará com a participação da unidade antiterrorista da Polícia Judiciária.
O exército português informou na quinta-feira passada o desaparecimento de material bélico em um depósito militar na localidade de Tancos, mas não detalhou a quantidade de armas roubadas para não atrapalhar as investigações.
Entre o material roubado, havia granadas de mão e de gás lacrimogêneo, munições, cartuchos e outros explosivos.
O ministro da Defesa de Portugal, José Alberto Azevedo Lopes, deu ordem para alertar a Otan sobre o ocorrido, que gerou grande polêmica no país.
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