Seul vai propor conversas militares e humanitárias com Coreia do Norte
Seul, 7 jul (EFE).- O Governo da Coreia do Sul vai propor conversas com a Coreia do Norte para diminuir a tensão militar e avançar em cooperação humanitária, confirmou nesta sexta-feira à Agência Efe, uma porta-voz do Ministério da Unificação sul-coreano.
Este plano é estudado após a oferta de diálogo planejada ontem pelo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante um discurso em Berlim, antes do início da cúpula do G20 em Hamburgo (Alemanha).
A porta-voz disse que quando estiver pronto "será publicado um plano detalhado" sobre a proposta que pretende ser apresentada a Pyongyang, como foi adiantada pouco antes da entrevista coletiva realizada no Ministério.
Já o diálogo militar buscaria diminuir a atual tensão na península, os encontros através das suas respectivas delegações da Cruz Vermelha, são o canal escolhido pelos dois países para negociar o reencontro de famílias separadas pela divisão do país, que não é realizado desde 2015.
Acredita-se que ainda há mais de 60 mil pessoas no Sul (cuja idade média é de 81 anos) com familiares vivendo ao outro lado do paralelo 38 N.
Apesar do regime de Kim Jong-un ter lançado na última terça-feira pela primeira vez um míssil intercontinental e as tropas sul-coreanas decidiram responder, por ordem e iniciativa do presidente, com os seus próprios testes balísticos, Moon decidiu em Berlim por estender a mão aos norte-coreanos.
O governante disse que está pronto "para se reunir com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, em qualquer parte e em qualquer momento, com as condições adequadas", diz o texto do discurso, divulgado pela Casa presidencial.
Também foi proposto que os dois países suspendam mutuamente os atos hostis ao longo da sua fronteira por causa do aniversário, no próximo dia 27, do fim da Guerra da Coreia.
Este plano é estudado após a oferta de diálogo planejada ontem pelo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante um discurso em Berlim, antes do início da cúpula do G20 em Hamburgo (Alemanha).
A porta-voz disse que quando estiver pronto "será publicado um plano detalhado" sobre a proposta que pretende ser apresentada a Pyongyang, como foi adiantada pouco antes da entrevista coletiva realizada no Ministério.
Já o diálogo militar buscaria diminuir a atual tensão na península, os encontros através das suas respectivas delegações da Cruz Vermelha, são o canal escolhido pelos dois países para negociar o reencontro de famílias separadas pela divisão do país, que não é realizado desde 2015.
Acredita-se que ainda há mais de 60 mil pessoas no Sul (cuja idade média é de 81 anos) com familiares vivendo ao outro lado do paralelo 38 N.
Apesar do regime de Kim Jong-un ter lançado na última terça-feira pela primeira vez um míssil intercontinental e as tropas sul-coreanas decidiram responder, por ordem e iniciativa do presidente, com os seus próprios testes balísticos, Moon decidiu em Berlim por estender a mão aos norte-coreanos.
O governante disse que está pronto "para se reunir com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, em qualquer parte e em qualquer momento, com as condições adequadas", diz o texto do discurso, divulgado pela Casa presidencial.
Também foi proposto que os dois países suspendam mutuamente os atos hostis ao longo da sua fronteira por causa do aniversário, no próximo dia 27, do fim da Guerra da Coreia.
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