Coalizão diz não pode confirmar morte de líder do Estado Islâmico
Beirute, 11 jul (EFE). - A coalizão internacional, liderada por Estados Unidos, afirmou que não pode confirmar o anúncio feito nesta terça-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos sobre a morte do líder do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Bagdadi, mas espera que esteja correto.
"Não podemos corroborar esta informação, mas esperamos que seja certa. Recomendamos, no entanto, encarecidamente ao EI que aplique uma linha forte de sucessão. Será necessário", disse, em tom irônico, o diretor de Assuntos Públicos da coalizão, coronel Joe Scrocca, à Agência Efe.
O Observatório informou mais cedo, citando fontes do EI, que Bagdadi tinha morrido, mas não explicou onde nem como. Segundo a entidade, nos últimos três meses ele esteve em um povoado da província nordeste síria de Deir ez-Zor, na fronteira com o Iraque.
Bagdadi foi dado por morto ou ferido em várias ocasiões no Iraque e na Síria.
Em 16 de junho, o Ministério da Defesa da Rússia revelou que ele poderia ter morrido em 28 de maio em um bombardeio da aviação russa ao sul da cidade de Al Raqqa, reduto dos extremistas na Síria, o que até agora nenhuma outra fonte conseguiu comprovar.
Atualmente, o EI está perdendo força na Síria e no Iraque.
"Não podemos corroborar esta informação, mas esperamos que seja certa. Recomendamos, no entanto, encarecidamente ao EI que aplique uma linha forte de sucessão. Será necessário", disse, em tom irônico, o diretor de Assuntos Públicos da coalizão, coronel Joe Scrocca, à Agência Efe.
O Observatório informou mais cedo, citando fontes do EI, que Bagdadi tinha morrido, mas não explicou onde nem como. Segundo a entidade, nos últimos três meses ele esteve em um povoado da província nordeste síria de Deir ez-Zor, na fronteira com o Iraque.
Bagdadi foi dado por morto ou ferido em várias ocasiões no Iraque e na Síria.
Em 16 de junho, o Ministério da Defesa da Rússia revelou que ele poderia ter morrido em 28 de maio em um bombardeio da aviação russa ao sul da cidade de Al Raqqa, reduto dos extremistas na Síria, o que até agora nenhuma outra fonte conseguiu comprovar.
Atualmente, o EI está perdendo força na Síria e no Iraque.
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