Ministério Público suíço pede prisão preventiva para agressor da motosserra
Genebra, 27 jul (EFE).- O Ministério Público (MP) do cantão de Schaffhousen, na Suíça, pediu nesta quinta-feira prisão preventiva para o homem que na segunda-feira atacou duas pessoas com uma motosserra nessa localidade.
O MP abriu ontem uma investigação contra o homem por lesões corporais graves e por colocar em perigo a vida de outra pessoa.
Os incidentes ocorreram na última segunda-feira, quando o homem, de 51 anos, entrou nos escritórios do plano de saúde privado CSS em Schaffhousen e atacou dois funcionários.
Durante um dia e meio, o suspeito ficou foragido e em paradeiro desconhecido, o que levou as autoridades suíças a emitir uma ordem de busca e captura internacional. Na terça-feira pela tarde, o homem foi detido perto da estação de trens de Thalwil, no cantão de Zurique.
No momento em que foi detido, o homem portava um saco plástico que continha duas bestas carregadas e dois pedaços de madeira.
No entanto, a motosserra utilizada na agressão não foi encontrada e a polícia segue à procura do objeto.
O ataque causou cinco vítimas no total: os dois feridos com a motosserra, duas pessoas que estavam nos escritórios e sofreram choque pós-traumático e uma quinta que ficou ferida após a intervenção da polícia.
O primeiro agredido com a motosserra foi ferido com gravidade e, após ser operado no hospital, permanece em observação, mas sua vida não corre perigo.
Esta vítima é um funcionário do CSS e, aparentemente, era o principal alvo do agressor, que era cliente do plano de saúde.
O homem foi condenado duas vezes, em 2014 e 2016, nos cantões de Berna e de Lucerna, respectivamente, por violações da lei sobre armas.
Em 2014, o homem foi condenado por portar uma pistola em um local público sem possuir a licença correspondente. Em 2016, foi sentenciado por possuir uma pistola elétrica.
O promotor que investiga o caso definiu o agressor como um "marginal" que ultimamente vivia na floresta.
O MP abriu ontem uma investigação contra o homem por lesões corporais graves e por colocar em perigo a vida de outra pessoa.
Os incidentes ocorreram na última segunda-feira, quando o homem, de 51 anos, entrou nos escritórios do plano de saúde privado CSS em Schaffhousen e atacou dois funcionários.
Durante um dia e meio, o suspeito ficou foragido e em paradeiro desconhecido, o que levou as autoridades suíças a emitir uma ordem de busca e captura internacional. Na terça-feira pela tarde, o homem foi detido perto da estação de trens de Thalwil, no cantão de Zurique.
No momento em que foi detido, o homem portava um saco plástico que continha duas bestas carregadas e dois pedaços de madeira.
No entanto, a motosserra utilizada na agressão não foi encontrada e a polícia segue à procura do objeto.
O ataque causou cinco vítimas no total: os dois feridos com a motosserra, duas pessoas que estavam nos escritórios e sofreram choque pós-traumático e uma quinta que ficou ferida após a intervenção da polícia.
O primeiro agredido com a motosserra foi ferido com gravidade e, após ser operado no hospital, permanece em observação, mas sua vida não corre perigo.
Esta vítima é um funcionário do CSS e, aparentemente, era o principal alvo do agressor, que era cliente do plano de saúde.
O homem foi condenado duas vezes, em 2014 e 2016, nos cantões de Berna e de Lucerna, respectivamente, por violações da lei sobre armas.
Em 2014, o homem foi condenado por portar uma pistola em um local público sem possuir a licença correspondente. Em 2016, foi sentenciado por possuir uma pistola elétrica.
O promotor que investiga o caso definiu o agressor como um "marginal" que ultimamente vivia na floresta.
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