EUA realizam com sucesso novo teste de escudo antimísseis
Washington, 30 jul (EFE).- Os Estados Unidos realizaram com sucesso neste domingo um novo teste do sistema antimísseis THAAD no Alasca, dois dias depois do lançamento de um míssil intercontinental, com capacidade de atingir o território americano, pela Coreia do Norte.
"Um míssil balístico de médio alcance (MRBM) foi lançado por um Air Force C-17 sobre o Oceano Pacífico. O sistema THAAD, localizado em Kodiak, no Alasca, o perseguiu e interceptou o alvo", indicou hoje em comunicado a Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono.
"Além de interceptar com sucesso o alvo, as informações recolhidas permitirão que a agência melhore o sistema THAAD, as nossas capacidades de modelagem e simulação, e a nossa habilidade para nos antecipar à ameaça em evolução", explicou o diretor do órgão, tenente-general Sam Greaves.
Esse foi o 15º teste do sistema THAAD realizado com sucesso.
Em paralelo, os EUA voltaram hoje a exibir seu poderio militar enviado para a península coreana dois bombardeiros estratégicos em resposta ao míssil intercontinental lançando na sexta-feira pelo regime de Kim Jong-un.
O Pentágono enviou dois bombardeiros B-1B da base de Andersen, na Ilha de Guam, para participar de exercícios militares com as forças aéreas da Coreia do Sul e do Japão.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse ontem que não permitirá que a China siga "sem fazer nada" para solucionar a situação com a Coreia do Norte.
"Estou muito decepcionado com a China. Nossos ingênuos líderes anteriores lhes permitiram fazer centenas bilhões de dólares por ano em comércio e, no entanto, não fazem nada por nós com a Coreia do Norte", escreveu Trump no Twitter.
"Não permitiremos mais que isto continue. A China poderia facilmente resolver este problema!", acrescentou o presidente.
Trump condenou na própria sexta-feira o lançamento de um novo míssil balístico por parte da Coreia do Norte, e adiantou que tomará "todas as medidas necessárias" para proteger seu país e os aliados na região.
"Um míssil balístico de médio alcance (MRBM) foi lançado por um Air Force C-17 sobre o Oceano Pacífico. O sistema THAAD, localizado em Kodiak, no Alasca, o perseguiu e interceptou o alvo", indicou hoje em comunicado a Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono.
"Além de interceptar com sucesso o alvo, as informações recolhidas permitirão que a agência melhore o sistema THAAD, as nossas capacidades de modelagem e simulação, e a nossa habilidade para nos antecipar à ameaça em evolução", explicou o diretor do órgão, tenente-general Sam Greaves.
Esse foi o 15º teste do sistema THAAD realizado com sucesso.
Em paralelo, os EUA voltaram hoje a exibir seu poderio militar enviado para a península coreana dois bombardeiros estratégicos em resposta ao míssil intercontinental lançando na sexta-feira pelo regime de Kim Jong-un.
O Pentágono enviou dois bombardeiros B-1B da base de Andersen, na Ilha de Guam, para participar de exercícios militares com as forças aéreas da Coreia do Sul e do Japão.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse ontem que não permitirá que a China siga "sem fazer nada" para solucionar a situação com a Coreia do Norte.
"Estou muito decepcionado com a China. Nossos ingênuos líderes anteriores lhes permitiram fazer centenas bilhões de dólares por ano em comércio e, no entanto, não fazem nada por nós com a Coreia do Norte", escreveu Trump no Twitter.
"Não permitiremos mais que isto continue. A China poderia facilmente resolver este problema!", acrescentou o presidente.
Trump condenou na própria sexta-feira o lançamento de um novo míssil balístico por parte da Coreia do Norte, e adiantou que tomará "todas as medidas necessárias" para proteger seu país e os aliados na região.