Equador apoia direito da Venezuela de realizar "processo que busque a paz"
Quito, 31 jul (EFE).- O Equador expressou nesta segunda-feira apoio a todo o processo que busque a paz na Venezuela, a primeira reação oficial do país à polêmica eleição para a Assembleia Nacional Constituinte convocada ontem pelo presidente Nicolás Maduro.
"O Equador respeita o direito inalienável que todo Estado tem a escolher seu sistema político, econômico, social e cultural, como uma condição essencial para garantir a convivência pacífica entre as nações e para consolidar a paz", afirmou em comunicado o Ministério das Relações Exteriores do país.
Na nota, o Equador defende a não ingerência nos assuntos de outros país e afirma que, de acordo com os princípios constitucionais que definem as relações internacionais equatorianas, a Chancelaria mantém uma posição de respeito ao povo venezuelano, que tem direito a expressar sua vontade nas urnas.
"Condenamos a ingerência dos Estados nos assuntos internos de outros Estados e defendemos a solução pacífica das controvérsias e dos conflitos", completou o comunicado.
O Ministério das Relações Exteriores do Equador ainda afirmou que apoia e acompanha todo o processo de diálogo que busque a paz e a reconciliação na Venezuela.
Com a nota, o Equador se distancia da postura adotada por outros países do continente. Colômbia, Argentina, Peru, Panamá, México, Costa Rica, Paraguai e Estados Unidos afirmaram que não reconhecerão os resultados da Assembleia Constituinte e exigiram que Maduro restabeleça a democracia na Venezuela.
"O Equador respeita o direito inalienável que todo Estado tem a escolher seu sistema político, econômico, social e cultural, como uma condição essencial para garantir a convivência pacífica entre as nações e para consolidar a paz", afirmou em comunicado o Ministério das Relações Exteriores do país.
Na nota, o Equador defende a não ingerência nos assuntos de outros país e afirma que, de acordo com os princípios constitucionais que definem as relações internacionais equatorianas, a Chancelaria mantém uma posição de respeito ao povo venezuelano, que tem direito a expressar sua vontade nas urnas.
"Condenamos a ingerência dos Estados nos assuntos internos de outros Estados e defendemos a solução pacífica das controvérsias e dos conflitos", completou o comunicado.
O Ministério das Relações Exteriores do Equador ainda afirmou que apoia e acompanha todo o processo de diálogo que busque a paz e a reconciliação na Venezuela.
Com a nota, o Equador se distancia da postura adotada por outros países do continente. Colômbia, Argentina, Peru, Panamá, México, Costa Rica, Paraguai e Estados Unidos afirmaram que não reconhecerão os resultados da Assembleia Constituinte e exigiram que Maduro restabeleça a democracia na Venezuela.