Bélgica avisou polícia catalã sobre imã, cérebro de ataques na Catalunha
Barcelona (Espanha), 24 ago (EFE).- A polícia de Vilvoorde (Bélgica) comunicou há 17 meses ao número dois do serviço de informação da polícia autônoma da Catalunha suas suspeitas sobre Abdelbaki Es Satty, o imã cérebro da célula terrorista que perpetrou ataques em Barcelona e Cambrils (Tarragona) com 15 mortos.
Segundo publicam vários meios de comunicação, o aviso ocorreu em março de 2016 durante a estadia de Es Satty em Vilvoorde, cidade à qual tinha chegado dois meses antes e que durante anos foi um dos principais redutos dos jihadistas da Europa.
Este foi o primeiro alerta das forças de segurança sobre Es Satty, que pouco depois se deslocou à localidade catalã de Ripoll (Girona) para exercer o papel de imã.
O chefe da Unidade de Análise Estratégica da Polícia catalã (Mossos d'Esquadra), Daniel Canals, respondeu por e-mail às suspeitas da polícia de Vilvoorde sobre os possíveis laços terroristas de Es Satty, segundo publica hoje o jornal "El País".
Em 8 de março, Canals, número dois do serviço de informação da polícia autônoma, respondeu à polícia belga que Abdelbaki "não era conhecido", mas uma pessoa com o mesmo sobrenome tinha sido investigada pelos seus vínculos, segundo o jornal espanhol.
Tratava-se de seu parente Mustafa Es Satty, imã suplente em 2006 em uma mesquita em Vilanova i la Geltrú (Barcelona) e que viveu em um apartamento pelo qual passaram pelo menos dois terroristas diretamente envolvidos nos atentados de Madri de 2004, que deixaram 192 mortos e mais de 1,8 mil feridos.
Segundo publicam vários meios de comunicação, o aviso ocorreu em março de 2016 durante a estadia de Es Satty em Vilvoorde, cidade à qual tinha chegado dois meses antes e que durante anos foi um dos principais redutos dos jihadistas da Europa.
Este foi o primeiro alerta das forças de segurança sobre Es Satty, que pouco depois se deslocou à localidade catalã de Ripoll (Girona) para exercer o papel de imã.
O chefe da Unidade de Análise Estratégica da Polícia catalã (Mossos d'Esquadra), Daniel Canals, respondeu por e-mail às suspeitas da polícia de Vilvoorde sobre os possíveis laços terroristas de Es Satty, segundo publica hoje o jornal "El País".
Em 8 de março, Canals, número dois do serviço de informação da polícia autônoma, respondeu à polícia belga que Abdelbaki "não era conhecido", mas uma pessoa com o mesmo sobrenome tinha sido investigada pelos seus vínculos, segundo o jornal espanhol.
Tratava-se de seu parente Mustafa Es Satty, imã suplente em 2006 em uma mesquita em Vilanova i la Geltrú (Barcelona) e que viveu em um apartamento pelo qual passaram pelo menos dois terroristas diretamente envolvidos nos atentados de Madri de 2004, que deixaram 192 mortos e mais de 1,8 mil feridos.
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