Tufão Pakhar causa uma morte em hong Kong
Pequim, 27 ago (EFE).- Uma pessoa morreu neste domingo em Hong Kong após a chegada do tufão Pakhar, que causou também caos no aeroporto da cidade após tocar terra no sul da China.
O tufão, o 14º desta temporada, chegou na cidade de Taishan (província de Cantão) às 9h (horário local, 22h de sábado em Brasília) com ventos de até 110 quilômetros por hora e chuvas intensas.
Por enquanto, Hong Kong foi a cidade mais afetada. O motorista de uma caminhonete morreu em um acidente causado pela tempestade, que também forçou o fechamento do aeroporto.
Cinquenta aviões estão atolados nas pistas do aeroporto, e 300 voos foram cancelados ou tiveram atrasos.
As autoridades de Hong Kong emitiram um alerta de nível 8 (o máximo é 10), o que implica a suspensão de certas atividades dos serviços públicos, escolas e hospitais, bem como a abertura de 27 abrigos.
O Serviço Meteorológico Nacional da China emitiu um alerta amarelo e advertiu sobre chuvas muito intensas, em várias províncias do sul do país.
O Pakhar chegou apenas quatro dias depois de outro tufão, o Hato, que causou 17 mortos, nove deles na cidade autônoma de Macau, onde o Exército chinês ajuda na recuperação dos enormes danos causados.
O tufão, o 14º desta temporada, chegou na cidade de Taishan (província de Cantão) às 9h (horário local, 22h de sábado em Brasília) com ventos de até 110 quilômetros por hora e chuvas intensas.
Por enquanto, Hong Kong foi a cidade mais afetada. O motorista de uma caminhonete morreu em um acidente causado pela tempestade, que também forçou o fechamento do aeroporto.
Cinquenta aviões estão atolados nas pistas do aeroporto, e 300 voos foram cancelados ou tiveram atrasos.
As autoridades de Hong Kong emitiram um alerta de nível 8 (o máximo é 10), o que implica a suspensão de certas atividades dos serviços públicos, escolas e hospitais, bem como a abertura de 27 abrigos.
O Serviço Meteorológico Nacional da China emitiu um alerta amarelo e advertiu sobre chuvas muito intensas, em várias províncias do sul do país.
O Pakhar chegou apenas quatro dias depois de outro tufão, o Hato, que causou 17 mortos, nove deles na cidade autônoma de Macau, onde o Exército chinês ajuda na recuperação dos enormes danos causados.
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