Trump chega ao Texas para avaliar danos após passagem de Harvey
Washington, 29 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou nesta terça-feira ao Texas para avaliar os danos causados pela tempestade Harvey, que tocou o solo nesse estado como furacão de categoria 4, e que deixou várias cidades inundadas, quase dez mortos e milhares de deslocados.
O avião presidencial Air Force One aterrissou no Texas por volta das 11h17 locais (13h17 de Brasília), segundo mostraram as emissoras de televisão do país, que estão transmitindo a visita.
Segundo indicou no avião a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, Trump e a primeira-dama Melania devem visitar Corpus Christi, uma cidade de 320 mil habitantes que na sexta-feira recebeu o impacto do furacão quando este tocou terra, para depois viajar para Austin.
"O foco em Corpus Christi estará na resposta local e na recuperação, enquanto em Austin serão abordados os esforços do estado", detalhou a porta-voz.
Em Corpus Christi, Trump se reunirá com o governador do Texas, o republicano Greg Abbott, e sua esposa, bem como com o chefe da Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema, sigla em inglês), Brock Long.
Os dois senadores pelo Texas, Ted Cruz e John Cornyn, também se juntarão à comitiva presidencial em Corpus Christi e acompanharão Trump durante parte de sua visita, disse a porta-voz.
Além disso, Sarah Sanders indicou que o secretário de Saúde e Serviços Humanos, Tom Price, e o secretário de Habitação, Ben Carson, também acompanham hoje o presidente para mostrar "o grande papel" que terão nos esforços futuros de recuperação, que podem se estender por anos.
"Essa é uma grande parte do que veremos hoje, a coordenação entre os funcionários locais, estaduais e federais, que assentará as bases para os esforços de recuperação que se sucederão durante bastante tempo", ressaltou a porta-voz da Casa Branca.
A segunda parada da viagem de Trump será em Austin, a cidade de onde o governador do Texas esteve coordenando a resposta ao ciclone.
Nas últimas horas, o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, sigla em inglês) informou que as chuvas de Harvey bateram um recorde que já durava quase 40 anos ao alcançarem um acúmulo de água de 1,25 metro nos arredores de Houston, um nível superior ao 1,22 metro de chuva deixado pela tempestade tropical Amelia em 1978.
O furacão Harvey é o primeiro desastre natural que Trump enfrenta e muitos analistas estão atentos à sua resposta para avaliar suas capacidades de comando.
Trump já havia dito durante o fim de semana que estava tentando evitar os erros que cometeu o presidente George W. Bush com o furacão Katrina em 2005.
Bush foi duramente criticado pela demora na resposta à devastação causada por Katrina em Nova Orleans (Luisiana).
Para evitar uma situação similar, no mesmo momento em que o furacão tocou o solo nos Estados Unidos, Trump assinou uma declaração de desastre para o Texas, que permite o envio de assistência federal para ajudar nos trabalhos de reconstrução.
O avião presidencial Air Force One aterrissou no Texas por volta das 11h17 locais (13h17 de Brasília), segundo mostraram as emissoras de televisão do país, que estão transmitindo a visita.
Segundo indicou no avião a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, Trump e a primeira-dama Melania devem visitar Corpus Christi, uma cidade de 320 mil habitantes que na sexta-feira recebeu o impacto do furacão quando este tocou terra, para depois viajar para Austin.
"O foco em Corpus Christi estará na resposta local e na recuperação, enquanto em Austin serão abordados os esforços do estado", detalhou a porta-voz.
Em Corpus Christi, Trump se reunirá com o governador do Texas, o republicano Greg Abbott, e sua esposa, bem como com o chefe da Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema, sigla em inglês), Brock Long.
Os dois senadores pelo Texas, Ted Cruz e John Cornyn, também se juntarão à comitiva presidencial em Corpus Christi e acompanharão Trump durante parte de sua visita, disse a porta-voz.
Além disso, Sarah Sanders indicou que o secretário de Saúde e Serviços Humanos, Tom Price, e o secretário de Habitação, Ben Carson, também acompanham hoje o presidente para mostrar "o grande papel" que terão nos esforços futuros de recuperação, que podem se estender por anos.
"Essa é uma grande parte do que veremos hoje, a coordenação entre os funcionários locais, estaduais e federais, que assentará as bases para os esforços de recuperação que se sucederão durante bastante tempo", ressaltou a porta-voz da Casa Branca.
A segunda parada da viagem de Trump será em Austin, a cidade de onde o governador do Texas esteve coordenando a resposta ao ciclone.
Nas últimas horas, o Serviço Nacional de Meteorologia (NWS, sigla em inglês) informou que as chuvas de Harvey bateram um recorde que já durava quase 40 anos ao alcançarem um acúmulo de água de 1,25 metro nos arredores de Houston, um nível superior ao 1,22 metro de chuva deixado pela tempestade tropical Amelia em 1978.
O furacão Harvey é o primeiro desastre natural que Trump enfrenta e muitos analistas estão atentos à sua resposta para avaliar suas capacidades de comando.
Trump já havia dito durante o fim de semana que estava tentando evitar os erros que cometeu o presidente George W. Bush com o furacão Katrina em 2005.
Bush foi duramente criticado pela demora na resposta à devastação causada por Katrina em Nova Orleans (Luisiana).
Para evitar uma situação similar, no mesmo momento em que o furacão tocou o solo nos Estados Unidos, Trump assinou uma declaração de desastre para o Texas, que permite o envio de assistência federal para ajudar nos trabalhos de reconstrução.
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