Marinha desmente história de menina Frida, símbolo do terremoto no México
Cidade do México, 21 set (EFE).- A Marinha mexicana desmentiu nesta quinta-feira a existência de uma menor identificada como Frida Sofia entre os escombros da escola Enrique Rébsamen, um caso que ganhou evidência nas últimas horas.
Em uma breve mensagem a dezenas de jornalistas reunidos no colégio no sul da Cidade do México, destruído pelo poderoso terremoto da última terça-feira, o subsecretário da Marinha, Angel Enrique Sarmiento, disse que as equipes que trabalham no local têm certeza de que "não foi uma realidade" a existência da menor.
As secretarias de Educação, de Defesa, a demarcação de Tlalpan - onde fica a escola - e a Marinha fizeram uma contagem com a direção da escola e deram certeza de que "todas as crianças morreram, estão nos hospitais ou a salvo em suas casas".
Sarmiento apontou que só há dúvida a respeito de uma pessoa que possivelmente é a que se encontra entre os escombros.
O insólito da história da inexistente Frida é que nas últimas horas não apenas funcionários de primeiro escalão da Marinha se referiram a ela, mas o próprio secretário de Educação, Aurelio Nuño, disse ontem que os pais da menina não estavam nas imediações da escola.
O oficial maior da Secretaria da Marinha, almirante José Luis Vergara, deu na quarta-feira detalhes de onde a menor se encontrava e da estratégia para chegar até ela.
O subsecretário Sarmiento apontou hoje que até agora "foram resgatados 11 menores de idade com vida" na escola que desabou devido ao forte terremoto.
Além disso, "temos um total de 19 crianças que infelizmente perderam a vida, bem como seis adultos", incluindo a professora cujo corpo foi recuperado nesta madrugada, acrescentou.
No entanto, há indícios de uma pessoa com vida entre os escombros, apontou o subsecretário, que detalhou no local há rastros de sangue, "como se alguém tivesse se arrastado".
Em uma breve mensagem a dezenas de jornalistas reunidos no colégio no sul da Cidade do México, destruído pelo poderoso terremoto da última terça-feira, o subsecretário da Marinha, Angel Enrique Sarmiento, disse que as equipes que trabalham no local têm certeza de que "não foi uma realidade" a existência da menor.
As secretarias de Educação, de Defesa, a demarcação de Tlalpan - onde fica a escola - e a Marinha fizeram uma contagem com a direção da escola e deram certeza de que "todas as crianças morreram, estão nos hospitais ou a salvo em suas casas".
Sarmiento apontou que só há dúvida a respeito de uma pessoa que possivelmente é a que se encontra entre os escombros.
O insólito da história da inexistente Frida é que nas últimas horas não apenas funcionários de primeiro escalão da Marinha se referiram a ela, mas o próprio secretário de Educação, Aurelio Nuño, disse ontem que os pais da menina não estavam nas imediações da escola.
O oficial maior da Secretaria da Marinha, almirante José Luis Vergara, deu na quarta-feira detalhes de onde a menor se encontrava e da estratégia para chegar até ela.
O subsecretário Sarmiento apontou hoje que até agora "foram resgatados 11 menores de idade com vida" na escola que desabou devido ao forte terremoto.
Além disso, "temos um total de 19 crianças que infelizmente perderam a vida, bem como seis adultos", incluindo a professora cujo corpo foi recuperado nesta madrugada, acrescentou.
No entanto, há indícios de uma pessoa com vida entre os escombros, apontou o subsecretário, que detalhou no local há rastros de sangue, "como se alguém tivesse se arrastado".
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