Banco da Grécia sofre ciberataque e tem dados vazados
Atenas, 27 set (EFE).- Hackers do autodenominado Anonymous Greece vazaram ontem à noite 2.500 documentos do Banco da Grécia depois de conseguirem entrar nos servidores da instituição, segundo publica a imprensa grega nesta quarta-feira.
No Facebook, o grupo afirmou que a divulgação dos documentos se estenderá por vários dias por conta do grande volume de dados obtidos - mais de 10 gigabytes. Banco da Grécia emitiu um breve comunicado desmentindo o ataque aos servidores.
"Os rumores sobre um suposto ciberataque e vazamento de dados do Banco da Grécia são completamente falsos. As supostas revelações de 1.217 arquivos, incluindo decisões da direção, apresentações em congressos e outros dados, são informações disponíveis ao público através da nossa página na internet", destacou a instituição.
O Anonymous Greece respondeu com outra mensagem na sua página na rede social.
"(...) você nunca sabe quando todo o seu sistema entrará em colapso", ameaçou.
Segundo jornais gregos, a Polícia continua investigando o caso para encontrar possíveis pistas que permitam dizer quem são os responsáveis pelos ataques virtuais e confirmar que não foram afetados servidores com dados sensíveis.
No último sábado, o Anonymous Greece atacou a plataforma de leilões online que vai oferecer, nos próximos meses, os bens imobiliários de quem tem dívidas com o banco. Segundo os autores da ação, a página ficou fora do ar por sete horas. O governo não confirmou e nem desmentiu o caso.
Há alguns anos, os leilões de bens imobiliários de devedores, e mais especificamente os de hipotecas que estão inadimplentes, não são mais efetuados presencialmente por causa das reações de grupos de pessoas, que ocupavam as sedes e boicotavam o processo. A criação de uma plataforma eletrônica para efetuar os leilões era uma exigência dos credores do país.
O Anonymous Greece anunciou que as próximas ações serão contra o Banco de Piraeus, que tem o maior número de escritórios na Grécia e possui a maior carteira de dívida morosa, e o EOPYY, o órgão que trata da previdência social na Grécia.
No Facebook, o grupo afirmou que a divulgação dos documentos se estenderá por vários dias por conta do grande volume de dados obtidos - mais de 10 gigabytes. Banco da Grécia emitiu um breve comunicado desmentindo o ataque aos servidores.
"Os rumores sobre um suposto ciberataque e vazamento de dados do Banco da Grécia são completamente falsos. As supostas revelações de 1.217 arquivos, incluindo decisões da direção, apresentações em congressos e outros dados, são informações disponíveis ao público através da nossa página na internet", destacou a instituição.
O Anonymous Greece respondeu com outra mensagem na sua página na rede social.
"(...) você nunca sabe quando todo o seu sistema entrará em colapso", ameaçou.
Segundo jornais gregos, a Polícia continua investigando o caso para encontrar possíveis pistas que permitam dizer quem são os responsáveis pelos ataques virtuais e confirmar que não foram afetados servidores com dados sensíveis.
No último sábado, o Anonymous Greece atacou a plataforma de leilões online que vai oferecer, nos próximos meses, os bens imobiliários de quem tem dívidas com o banco. Segundo os autores da ação, a página ficou fora do ar por sete horas. O governo não confirmou e nem desmentiu o caso.
Há alguns anos, os leilões de bens imobiliários de devedores, e mais especificamente os de hipotecas que estão inadimplentes, não são mais efetuados presencialmente por causa das reações de grupos de pessoas, que ocupavam as sedes e boicotavam o processo. A criação de uma plataforma eletrônica para efetuar os leilões era uma exigência dos credores do país.
O Anonymous Greece anunciou que as próximas ações serão contra o Banco de Piraeus, que tem o maior número de escritórios na Grécia e possui a maior carteira de dívida morosa, e o EOPYY, o órgão que trata da previdência social na Grécia.
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