Comunidade internacional promete US$ 1,4 bi de ajuda ao Caribe após furacões
Nações Unidas, 21 nov (EFE).- A comunidade internacional prometeu nesta terça-feira enviar US$ 1,4 bilhão em ajuda aos países do Caribe afetados pela passagem dos furacões Irma e María.
O valor foi anunciado ao término de uma reunião organizada pela Comunidade do Caribe (Caricom) e a ONU, em Nova York.
"Foi um momento histórico para o Caribe", disse o presidente da Caricom e primeiro-ministro de Granada, Keith Mitchell.
Mitchel agradeceu o apoio generoso dos doadores, mas ressaltou a necessidade dessas promessas agora se tornarem realidade.
Participaram da reunião representantes dos países afetados e várias personalidades internacionais, entre elas o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, lembrou da devastação em locais como Dominica e Antígua e Barbuda. Nos dois países, além de várias vidas perdidas, houve danos avaliados em US$ 1,1 bilhão e perdas econômicas de US$ 400 milhões.
Guterres disse que os países da região são muito vulneráveis a desastres naturais e defendeu que eles tenham acesso a financiamento apropriado para se protegerem desses riscos.
"Como uma família global, temos a obrigação moral de apoiar os afetados", afirmou o presidente da Assembleia-Geral da ONU, Miroslav Lajcak.
O valor foi anunciado ao término de uma reunião organizada pela Comunidade do Caribe (Caricom) e a ONU, em Nova York.
"Foi um momento histórico para o Caribe", disse o presidente da Caricom e primeiro-ministro de Granada, Keith Mitchell.
Mitchel agradeceu o apoio generoso dos doadores, mas ressaltou a necessidade dessas promessas agora se tornarem realidade.
Participaram da reunião representantes dos países afetados e várias personalidades internacionais, entre elas o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, lembrou da devastação em locais como Dominica e Antígua e Barbuda. Nos dois países, além de várias vidas perdidas, houve danos avaliados em US$ 1,1 bilhão e perdas econômicas de US$ 400 milhões.
Guterres disse que os países da região são muito vulneráveis a desastres naturais e defendeu que eles tenham acesso a financiamento apropriado para se protegerem desses riscos.
"Como uma família global, temos a obrigação moral de apoiar os afetados", afirmou o presidente da Assembleia-Geral da ONU, Miroslav Lajcak.