Ministro paraguaio diz que Polícia prendeu 2 traficantes em São Paulo
Assunção, 24 nov (EFE).- As Polícias Federal e Civil do Brasil prenderam nesta sexta-feira dois chefes da guerrilha Exército do Povo Paraguaio (EPP) envolvidos em vários sequestros e no assassinato da filha do ex-presidente Raúl Cubas, em 2005, informou o Ministério do Interior do Paraguai.
Os detidos são Oscar Luis Benítez, foragido e vinculado ao sequestro e assassinato de Cecília Cubas, e Lorenzo González Martínez, envolvido no sequestro do empresário paraguaio Fidel Zavala, em 2009, que foi solto depois do pagamento de um resgate. As prisões foram feitas em Itaquaquecetuba, no interior de São Paulo, e as investigações seguem em andamento.
Cecilia Cubas tinha 31 anos quando foi sequestrada perto de casa, no município de San Lorenzo, a cerca de 15km de Assunção, por um grupo que interceptou e atirou no carro dela. O corpo foi encontrado cinco meses depois, numa fossa cavada num imóvel em Ñemby, e depois de a família pagar US$ 300 mil pela libertação, em meados de novembro. Zavala, por sua vez, foi feito refém por 94 dias em outubro de 2009 e posto em liberdade após o pagamento de resgate.
O EPP é um grupo armado e ao qual o governo atribui dezenas de mortes desde 2008, quando foi fundado, além de vários sequestros. EFE
jm/cdr
Os detidos são Oscar Luis Benítez, foragido e vinculado ao sequestro e assassinato de Cecília Cubas, e Lorenzo González Martínez, envolvido no sequestro do empresário paraguaio Fidel Zavala, em 2009, que foi solto depois do pagamento de um resgate. As prisões foram feitas em Itaquaquecetuba, no interior de São Paulo, e as investigações seguem em andamento.
Cecilia Cubas tinha 31 anos quando foi sequestrada perto de casa, no município de San Lorenzo, a cerca de 15km de Assunção, por um grupo que interceptou e atirou no carro dela. O corpo foi encontrado cinco meses depois, numa fossa cavada num imóvel em Ñemby, e depois de a família pagar US$ 300 mil pela libertação, em meados de novembro. Zavala, por sua vez, foi feito refém por 94 dias em outubro de 2009 e posto em liberdade após o pagamento de resgate.
O EPP é um grupo armado e ao qual o governo atribui dezenas de mortes desde 2008, quando foi fundado, além de vários sequestros. EFE
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