Congressista democrata acusado de assédio deixa liderança de comitê
Washington, 26 nov (EFE).- O congressista John Conyers anunciou neste domingo que deixará de ser o democrata de maior categoria no Comitê Judiciário da Câmara de Representantes dos EUA enquanto são investigadas as acusações de assédio sexual contra si.
Em comunicado divulgado hoje, Conyers voltou a negar essas acusações, como fez desde que foram divulgadas, e disse que deixará de ser o líder dos democratas no mencionado comitê enquanto um painel de ética da Câmara Baixa investiga as alegações contra eles.
Com 88 anos e uma carreira de 27 no Congresso, Conyers chegou a presidir o Comitê Judiciário da Câmara de Representantes de 2007 a 2011.
O escritório do congressista reconheceu que em 2015 deu uma indenização de US$ 27 mil a uma ex-funcionária que assegura ter sido assediada por Conyers, que negou os fatos.
Após ser divulgada a informação sobre esse acordo, uma segunda mulher denunciou o congressista, dizendo que ela também tinha sido vítima de assédio do político quando trabalhava para ele como assistente.
A líder dos democratas na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, urgiu hoje numa entrevista com a cadeia NBC a que se respeite o " devido processo " no caso de Conyers, a quem qualificou de " ícone " ao destacar o seu trabalho em defesa das mulheres.
Em comunicado divulgado hoje, Conyers voltou a negar essas acusações, como fez desde que foram divulgadas, e disse que deixará de ser o líder dos democratas no mencionado comitê enquanto um painel de ética da Câmara Baixa investiga as alegações contra eles.
Com 88 anos e uma carreira de 27 no Congresso, Conyers chegou a presidir o Comitê Judiciário da Câmara de Representantes de 2007 a 2011.
O escritório do congressista reconheceu que em 2015 deu uma indenização de US$ 27 mil a uma ex-funcionária que assegura ter sido assediada por Conyers, que negou os fatos.
Após ser divulgada a informação sobre esse acordo, uma segunda mulher denunciou o congressista, dizendo que ela também tinha sido vítima de assédio do político quando trabalhava para ele como assistente.
A líder dos democratas na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, urgiu hoje numa entrevista com a cadeia NBC a que se respeite o " devido processo " no caso de Conyers, a quem qualificou de " ícone " ao destacar o seu trabalho em defesa das mulheres.