Papa diz que viagem ao Chile e ao Peru foi "boa" e cita protestos
Cidade do Vaticano, 24 jan (EFE).- O papa Francisco disse nesta quarta-feira que sua viagem ao Chile e ao Peru, na semana passada, foi "boa", apesar dos protestos antes da chegada do pontífice no primeiro país, segundo lembrou em sua tradicional Audiência Geral com os fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano.
"A minha chegada ao Chile foi precedida por diversas manifestações, por vários motivos. E isto fez ainda mais atual e vivo o lema da minha visita: 'a minha paz vos dou'", considerou o papa argentino, após pedir um aplauso para esses dois "países irmãos" e pelos milhares de voluntários que organizaram esta visita à América Latina.
Francisco relembrou sua visita ao Chile, quando encorajou as autoridades a seguir "pelo caminho da democracia como espaço de encontro solidário e capaz de incluir a diversidade" mediante "a via da escuta" aos pobres, jovens, idosos e imigrantes.
E explicou aos fiéis que visitou a prisão feminina de Santiago onde as presas, "muitas delas mães, com os seus filhos nos braços", expressavam "muita esperança", por isso que defendeu a prisão como via à reinserção social.
O papa também pediu ao clero chileno rejeição "a toda qualquer abusos sexuais a menores", pelos quais pediu perdão durante sua estadia no país andino.
Francisco relembrou seu encontro com os jovens da Universidade Católica, bem como as missas na Araucanía, terra do povo mapuche, e na cidade de Iquique, um "hino ao encontro entre povos" neste lugar, situado "entre o oceano e o deserto".
No Peru, sob o lema "Unidos pela Esperança", permaneceu desde 18 até 21 de janeiro, e se reuniu com os povos da Amazônia, iniciando assim o processo em relação com o Sínodo de bispos Pan-Amazônicos convocado para outubro de 2019.
Francisco disse que neste país, onde visitou Lima, Trujillo e Porto Maldonado, apreciou o "patrimônio ambiental, cultural e espiritual" e sublinhou "as duas realidades que mais gravemente o ameaçam são a degradação ecológica e social e a corrupção", afirmou.
Sobre este último perigo se dirigiu aos fiéis que o escutavam na Praça São Pedro do Vaticano para perguntar, de forma irônica, se tinham escutado falar de corrupção.
"A minha chegada ao Chile foi precedida por diversas manifestações, por vários motivos. E isto fez ainda mais atual e vivo o lema da minha visita: 'a minha paz vos dou'", considerou o papa argentino, após pedir um aplauso para esses dois "países irmãos" e pelos milhares de voluntários que organizaram esta visita à América Latina.
Francisco relembrou sua visita ao Chile, quando encorajou as autoridades a seguir "pelo caminho da democracia como espaço de encontro solidário e capaz de incluir a diversidade" mediante "a via da escuta" aos pobres, jovens, idosos e imigrantes.
E explicou aos fiéis que visitou a prisão feminina de Santiago onde as presas, "muitas delas mães, com os seus filhos nos braços", expressavam "muita esperança", por isso que defendeu a prisão como via à reinserção social.
O papa também pediu ao clero chileno rejeição "a toda qualquer abusos sexuais a menores", pelos quais pediu perdão durante sua estadia no país andino.
Francisco relembrou seu encontro com os jovens da Universidade Católica, bem como as missas na Araucanía, terra do povo mapuche, e na cidade de Iquique, um "hino ao encontro entre povos" neste lugar, situado "entre o oceano e o deserto".
No Peru, sob o lema "Unidos pela Esperança", permaneceu desde 18 até 21 de janeiro, e se reuniu com os povos da Amazônia, iniciando assim o processo em relação com o Sínodo de bispos Pan-Amazônicos convocado para outubro de 2019.
Francisco disse que neste país, onde visitou Lima, Trujillo e Porto Maldonado, apreciou o "patrimônio ambiental, cultural e espiritual" e sublinhou "as duas realidades que mais gravemente o ameaçam são a degradação ecológica e social e a corrupção", afirmou.
Sobre este último perigo se dirigiu aos fiéis que o escutavam na Praça São Pedro do Vaticano para perguntar, de forma irônica, se tinham escutado falar de corrupção.
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