Partido de Sharif escolhe seu irmão como presidente interino do Paquistão
Islamabad, 27 fev (EFE).- A governante Liga Muçulmana do Paquistão (PML-n) escolheu nesta terça-feira como presidente interino a Shahbaz Sharif, seis dias depois que o Tribunal Supremo proibiu ao seu irmão Nawaz liderar a legenda por ter sido inabilitado como primeiro-ministro há seis meses.
"Estou lisonjeado com a confiança que meu líder Nawaz Sharif e o Comitê Central de Trabalho (do partido) depositam em mim", disse Shahbaz, primeiro-ministro da província de Punjab, na rede social Twitter depois de sua escolha.
"Prometo trabalhar todo dia para cumprir com as expectativas dos líderes e dos membros do partido", acrescentou o novo presidente.
A decisão do PML-n estabelece a nomeação de um presidente interino no prazo de uma semana quando o posto fica vacante e a eleição de um líder permanente nos 45 dias seguintes.
Por sua vez, Nawaz Sharif foi eleito "quaid" ou líder vitalícia do partido, um posto simbólico.
O Tribunal Supremo desabilitou em julho do ano passado Sharif como primeiro-ministro após uma investigação de seis meses sobre o Panama Papers na qual descobriu que o governante não tinha incluído na sua declaração de renda um salário que já não recebia de uma empresa de um filho nos Emirados Árabes Unidos.
"Estou lisonjeado com a confiança que meu líder Nawaz Sharif e o Comitê Central de Trabalho (do partido) depositam em mim", disse Shahbaz, primeiro-ministro da província de Punjab, na rede social Twitter depois de sua escolha.
"Prometo trabalhar todo dia para cumprir com as expectativas dos líderes e dos membros do partido", acrescentou o novo presidente.
A decisão do PML-n estabelece a nomeação de um presidente interino no prazo de uma semana quando o posto fica vacante e a eleição de um líder permanente nos 45 dias seguintes.
Por sua vez, Nawaz Sharif foi eleito "quaid" ou líder vitalícia do partido, um posto simbólico.
O Tribunal Supremo desabilitou em julho do ano passado Sharif como primeiro-ministro após uma investigação de seis meses sobre o Panama Papers na qual descobriu que o governante não tinha incluído na sua declaração de renda um salário que já não recebia de uma empresa de um filho nos Emirados Árabes Unidos.