Papa diz que cristãos mafiosos e corruptos "acabarão mal"
Cidade do Vaticano, 28 mar (EFE).- O papa Francisco afirmou nesta quarta-feira que existem "falsos cristãos", que são "mafiosos" ou "corruptos", e que no final "acabarão mal", durante a audiência geral na Praça São Pedro, no Vaticano.
"Pensemos - para não ir muito longe - pensemos em casa, pensemos nos assim chamados 'cristãos mafiosos'. Mas eles, de cristão, não têm nada. Dizem-se cristãos, mas levam a morte na alma, e aos outros. Rezemos por eles, para que o Senhor toque as suas almas", lamentou o papa.
Ele também advertiu sobre os "cristãos fingidos", que falam sobre Jesus, mas vivem uma "vida corrupta". Segundo ele, "mesmo sendo pecadores, que todos nós somos, não podemos ser corrupto e dizer que Jesus nos salva da corrupção".
Para os 12 mil fiéis que estavam a praça, o pontífice perguntou qual era a festa mais importante do para os católicos: a Páscoa ou o Natal. Ele mesmo respondeu que até os 15 anos acreditou que fosse o Natal, mas depois descobriu que é a Páscoa.
"Porque é a festa da nossa salvação, a festa do amor de Deus por nós, a festa, a celebração da sua morte e ressurreição", argumentou.
E aproveitou para pedir a renovação das esperanças.
"Deixemo-nos nesta Páscoa nos lavar a alma, nos lavar os olhos da alma, para ver as coisas belas, e fazer coisas belas. Isto é maravilhoso! Esta é justamente a Ressurreição de Jesus após a sua morte, que foi o preço para salvar todos nós", disse Francisco.
"Pensemos - para não ir muito longe - pensemos em casa, pensemos nos assim chamados 'cristãos mafiosos'. Mas eles, de cristão, não têm nada. Dizem-se cristãos, mas levam a morte na alma, e aos outros. Rezemos por eles, para que o Senhor toque as suas almas", lamentou o papa.
Ele também advertiu sobre os "cristãos fingidos", que falam sobre Jesus, mas vivem uma "vida corrupta". Segundo ele, "mesmo sendo pecadores, que todos nós somos, não podemos ser corrupto e dizer que Jesus nos salva da corrupção".
Para os 12 mil fiéis que estavam a praça, o pontífice perguntou qual era a festa mais importante do para os católicos: a Páscoa ou o Natal. Ele mesmo respondeu que até os 15 anos acreditou que fosse o Natal, mas depois descobriu que é a Páscoa.
"Porque é a festa da nossa salvação, a festa do amor de Deus por nós, a festa, a celebração da sua morte e ressurreição", argumentou.
E aproveitou para pedir a renovação das esperanças.
"Deixemo-nos nesta Páscoa nos lavar a alma, nos lavar os olhos da alma, para ver as coisas belas, e fazer coisas belas. Isto é maravilhoso! Esta é justamente a Ressurreição de Jesus após a sua morte, que foi o preço para salvar todos nós", disse Francisco.
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