Harvey Weinstein decide não depor no júri de acusação em Nova York
Nova York, 30 mai (EFE).- O produtor de cinema Harvey Weinstein decidiu nesta quarta-feira não falar no grande júri convocado pelo promotor do distrito de Manhattan, argumentando falta de tempo para se preparar "adequadamente", informou a defesa.
Em declarações a jornais locais e divulgadas duas horas antes de se esgotar o prazo para a apresentação, o advogado Benjamin Brafman afirmou que a solicitação de adiar o comparecimento "foi negada". A defesa do ex-magnata de Hollywood alegou que ele não teve acesso a "críticas sobre o caso", o que era necessária para formular a defesa no julgamento. Segundo ele, não havia "tempo suficiente" para preparar "adequadamente" ao seu cliente.
De acordo com a imprensa americana, Brafman afirmou que as identidades dos acusadores e as acusações que Weinstein enfrenta foram informados na sexta-feira passada, quando ele compareceu perante um juiz para ouvir pela primeira vez as acusações, e a data limite para a aparição era nesta quarta-feira à tarde (no horário local). Nas declarações, ele aproveitou para reiterar o seu descontentamento com a "pressão" que cerca o caso.
Weinstein é acusado de estupro e outros crimes sexuais. Embora a identidade das vítimas não tenha sido divulgada, existe uma denúncia de que em 2004 ele obrigou a universitária e aspirante a atriz Lucia Evans a fazer sexo oral nele. Depois do comparecimento de sexta-feira passada, Weinstein foi colocado em liberdade após o pagamento de fiança, mas teve que entregar o passaporte e seus movimentos estejam sendo vigiados.
Em declarações a jornais locais e divulgadas duas horas antes de se esgotar o prazo para a apresentação, o advogado Benjamin Brafman afirmou que a solicitação de adiar o comparecimento "foi negada". A defesa do ex-magnata de Hollywood alegou que ele não teve acesso a "críticas sobre o caso", o que era necessária para formular a defesa no julgamento. Segundo ele, não havia "tempo suficiente" para preparar "adequadamente" ao seu cliente.
De acordo com a imprensa americana, Brafman afirmou que as identidades dos acusadores e as acusações que Weinstein enfrenta foram informados na sexta-feira passada, quando ele compareceu perante um juiz para ouvir pela primeira vez as acusações, e a data limite para a aparição era nesta quarta-feira à tarde (no horário local). Nas declarações, ele aproveitou para reiterar o seu descontentamento com a "pressão" que cerca o caso.
Weinstein é acusado de estupro e outros crimes sexuais. Embora a identidade das vítimas não tenha sido divulgada, existe uma denúncia de que em 2004 ele obrigou a universitária e aspirante a atriz Lucia Evans a fazer sexo oral nele. Depois do comparecimento de sexta-feira passada, Weinstein foi colocado em liberdade após o pagamento de fiança, mas teve que entregar o passaporte e seus movimentos estejam sendo vigiados.
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