Promotoria confirma que assassino de Liège gritou "Alá é grande" várias vezes
Bruxelas, 30 mai (EFE).- A Promotoria Federal da Bélgica confirmou, nesta quarta-feira, que o homem que assassinou ontem duas policiais e um civil, na cidade de Liège antes de ser abatido, gritou várias vezes "Alá é grande" durante o ataque.
O assassino gritou "várias vezes Alá é grande e estava em contato com pessoas radicalizadas", indicou o porta-voz da Promotoria, Eric Van Der Sypt, em entrevista coletiva, onde confirmou que os fatos estão sendo investigados como "assassinato terrorista e tentativa de assassinato terrorista".
O terrorista, um belga chamado Benjamin Herman e nascido em agosto de 1987, "atacou duas agentes da polícia de Liège com uma faca, pelas costas" e matou as agentes de 45 e 53 anos com suas próprias armas.
Depois, entrou "várias vezes" em um café próximo no qual não viu ninguém e depois disparou contra um carro, matando um jovem de 22 anos.
Segundo o Ministério Público, os primeiros elementos da investigação indicam que poderia se tratar de um "atentado terrorista", entre eles o modus operandi de atacar policiais com uma faca e roubar suas armas, gritar "Alá é grande" e poter ter estado em contato com pessoas radicalizadas, pelo menos em 2016 e no começo de 2017.
A investigação se centra agora em saber se o assassino atuou sozinho, acrescentou a Promotoria, que indicou que está sendo realizado um exame toxicológico.
A Promotoria confirmou que investiga Herman como responsável do assassinato na noite anterior de um toxicômano chamado Michael Wilmet a marteladas no município de Marche-en-Famenne, na província belga de Luxemburgo, mas não há suspeitas de terrorismo em relação com esse crime.
O Ministério Público não esclareceu, no entanto, se Herman tinha fugido de prisão em 2016 e tinha sido capturado um ano mais tarde, como apontam alguns veículos de imprensa belgas.
"Não temos informação a respeito", indicou a porta-voz da Promotoria Wenke Roggen.
O assassino gritou "várias vezes Alá é grande e estava em contato com pessoas radicalizadas", indicou o porta-voz da Promotoria, Eric Van Der Sypt, em entrevista coletiva, onde confirmou que os fatos estão sendo investigados como "assassinato terrorista e tentativa de assassinato terrorista".
O terrorista, um belga chamado Benjamin Herman e nascido em agosto de 1987, "atacou duas agentes da polícia de Liège com uma faca, pelas costas" e matou as agentes de 45 e 53 anos com suas próprias armas.
Depois, entrou "várias vezes" em um café próximo no qual não viu ninguém e depois disparou contra um carro, matando um jovem de 22 anos.
Segundo o Ministério Público, os primeiros elementos da investigação indicam que poderia se tratar de um "atentado terrorista", entre eles o modus operandi de atacar policiais com uma faca e roubar suas armas, gritar "Alá é grande" e poter ter estado em contato com pessoas radicalizadas, pelo menos em 2016 e no começo de 2017.
A investigação se centra agora em saber se o assassino atuou sozinho, acrescentou a Promotoria, que indicou que está sendo realizado um exame toxicológico.
A Promotoria confirmou que investiga Herman como responsável do assassinato na noite anterior de um toxicômano chamado Michael Wilmet a marteladas no município de Marche-en-Famenne, na província belga de Luxemburgo, mas não há suspeitas de terrorismo em relação com esse crime.
O Ministério Público não esclareceu, no entanto, se Herman tinha fugido de prisão em 2016 e tinha sido capturado um ano mais tarde, como apontam alguns veículos de imprensa belgas.
"Não temos informação a respeito", indicou a porta-voz da Promotoria Wenke Roggen.
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