Inteligência israelense desmantela célula que planejava atacar Netanyahu
Jerusalém, 5 mai (EFE).- As Forças de Segurança israelenses desmantelaram uma célula palestina que planejava ataques terroristas contra altos cargos, incluídos o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, informou nesta terça-feira o serviço de Segurança e Inteligência interior, Shin Bet.
O principal detido foi identificado como Muhamad Yamal Rashdeh, um antigo preso palestino residente no campo de refugiados de Shuafat (Jerusalém Leste), com documentos de identidade israelenses e que seguia instruções de "elementos terroristas do estrangeiro", concretamente da Síria, explicou a organização em comunicado.
O detido fazia parte de "uma infraestrutura terrorista descoberta nas últimas semanas, dirigida por um terrorista sírio" e tratou de transferir "um operacional terrorista da Jordânia" para receber apoio nos ataques planejados.
Além de Rashdeh, a Inteligência deteve vários "suspeitos adicionais" que, durante a investigação, "verificaram as suspeitas contra a célula" e cujas detenções "impediram que realizasse os ataques terroristas planejados", indica na nota.
Em 27 de maio foram apresentadas acusações contra os suspeitos nos tribunais.
A rede também teria planejado ataques contra edifícios do Consulado dos Estados Unidos e contra uma delegação canadense em Jerusalém, embora, segundo precisou o jornal "Haaretz", o grupo não conseguiu obter armamento e foi detido em uma fase inicial dos seus preparativos.
O principal detido foi identificado como Muhamad Yamal Rashdeh, um antigo preso palestino residente no campo de refugiados de Shuafat (Jerusalém Leste), com documentos de identidade israelenses e que seguia instruções de "elementos terroristas do estrangeiro", concretamente da Síria, explicou a organização em comunicado.
O detido fazia parte de "uma infraestrutura terrorista descoberta nas últimas semanas, dirigida por um terrorista sírio" e tratou de transferir "um operacional terrorista da Jordânia" para receber apoio nos ataques planejados.
Além de Rashdeh, a Inteligência deteve vários "suspeitos adicionais" que, durante a investigação, "verificaram as suspeitas contra a célula" e cujas detenções "impediram que realizasse os ataques terroristas planejados", indica na nota.
Em 27 de maio foram apresentadas acusações contra os suspeitos nos tribunais.
A rede também teria planejado ataques contra edifícios do Consulado dos Estados Unidos e contra uma delegação canadense em Jerusalém, embora, segundo precisou o jornal "Haaretz", o grupo não conseguiu obter armamento e foi detido em uma fase inicial dos seus preparativos.