Incêndios na Califórnia deixam 2 mortos e arrasam milhares de hectares
Los Angeles, 27 jul (EFE).- Os incêndios florestais na Califórnia, nos Estados Unidos, seguem descontrolados e já tiraram a vida de pelo menos duas pessoas, enquanto outra foi detida por fazer queimadas.
Com as altas temperaturas do verão, o ressecamento do solo e os ventos, atualmente, 17 incêndios estão ativos no estado. O Corpo de Bombeiros tenta controlar as chamas, e milhares de pessoas estado deixando as suas casas.
O incêndio Ferguson consumiu cerca de 18 mil hectares. Já no norte do estado, o incêndio Carr ultrapassou os 17 mil hectares. Um bombeiro morreu hoje e um operador de máquinas morreu ontem, segundo as autoridades locais.
Outro incêndio grande, o Cranston, na cidade de Idyllwild, consumiu quase 4.700 hectares e não tem sinais de que vá diminuir. Este incêndio teria sido provocado por Brandon McGlover, de 32 anos, conforme informou o Ministério Público do Condado de Riverside, que anunciou a prisão dele como principal suspeito de causar o incêndio, Ele enfrenta 15 acusações e pode pegar prisão perpétua, se for condenado.
O fogo, que começou em 13 de julho, na Floresta Sierra National, na região leste da Califórnia, foi chamado de Ferguson e obrigou o fechamento de pelo menos três zonas no Parque Nacional de Yosemite. Ele está 29% contido, conforme o relatório mais recente do Departamento Florestal e de Proteção contra Incêndios da Califórnia (Cal Fire). O combate deste incêndio, que deixou sete feridos, tem a participação de mais de 3.800 operários, com 261 caminhões dos Bombeiros e 16 helicópteros, entre outras máquinas.
O Serviço Nacional do Clima previu para hoje na área afetada por este incêndio, onde milhares de pessoas foram retiradas de casa, ventos fortes e temperaturas de 43,9°C. O governador da Califórnia, Jerry Brown, declarou o estado de emergência para os condados de Riverside, Shasta e Mariposa.
Em 2017, a Califórnia sofreu uma das maiores temporadas de incêndios do século, que deixou 46 pessoas mortas e consumiu 559 mil hectares. Ao todo, foram 9 mil incêndios florestais, que destruíram 10.800 estruturas, segundo o Cal Fire.
Com as altas temperaturas do verão, o ressecamento do solo e os ventos, atualmente, 17 incêndios estão ativos no estado. O Corpo de Bombeiros tenta controlar as chamas, e milhares de pessoas estado deixando as suas casas.
O incêndio Ferguson consumiu cerca de 18 mil hectares. Já no norte do estado, o incêndio Carr ultrapassou os 17 mil hectares. Um bombeiro morreu hoje e um operador de máquinas morreu ontem, segundo as autoridades locais.
Outro incêndio grande, o Cranston, na cidade de Idyllwild, consumiu quase 4.700 hectares e não tem sinais de que vá diminuir. Este incêndio teria sido provocado por Brandon McGlover, de 32 anos, conforme informou o Ministério Público do Condado de Riverside, que anunciou a prisão dele como principal suspeito de causar o incêndio, Ele enfrenta 15 acusações e pode pegar prisão perpétua, se for condenado.
O fogo, que começou em 13 de julho, na Floresta Sierra National, na região leste da Califórnia, foi chamado de Ferguson e obrigou o fechamento de pelo menos três zonas no Parque Nacional de Yosemite. Ele está 29% contido, conforme o relatório mais recente do Departamento Florestal e de Proteção contra Incêndios da Califórnia (Cal Fire). O combate deste incêndio, que deixou sete feridos, tem a participação de mais de 3.800 operários, com 261 caminhões dos Bombeiros e 16 helicópteros, entre outras máquinas.
O Serviço Nacional do Clima previu para hoje na área afetada por este incêndio, onde milhares de pessoas foram retiradas de casa, ventos fortes e temperaturas de 43,9°C. O governador da Califórnia, Jerry Brown, declarou o estado de emergência para os condados de Riverside, Shasta e Mariposa.
Em 2017, a Califórnia sofreu uma das maiores temporadas de incêndios do século, que deixou 46 pessoas mortas e consumiu 559 mil hectares. Ao todo, foram 9 mil incêndios florestais, que destruíram 10.800 estruturas, segundo o Cal Fire.
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