Nova Zelândia comemora 125 anos do direito ao voto feminino
Sydney (Austrália), 19 set (EFE).- A Nova Zelândia comemorou nesta quarta-feira os 125 anos da aprovação da lei que deu às mulheres o direito ao voto, o primeiro país do mundo a permitir esse movimento, com diversas atos em todo país.
A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, liderou uma marcha pelo centro da cidade de Auckland, que reuniu centenas de pessoas, entre elas mulheres usando roupas da época e carregando camélias brancas, símbolo do movimento sufragista do final do século XIX.
"Essas mulheres foram parte de uma viagem para a igualdade que ainda hoje continua. As coisas pelas quais lutaram, a independência econômica, a liberdade e a igualdade de salário, são todas causas pelas quais seguimos brigando", disse Ardern, de acordo com a "Radio New Zealand".
Ontem à noite, a primeira-ministra participou como editora convidada da elaboração de um caderno do jornal "New Zealand Herald", o de maior tiragem do país, com os perfis de 125 mulheres de destaque e vários artigos, incluído um escrito pela governante.
Teatros, museus e bibliotecas programaram debates sobre a luta liderada por pessoas como Kate Sheppard e Meri Te Tai Mangakahia. Já a associação de trabalhadores públicos organizou um protesto para reivindicar igualdade salarial e denunciar a diferença de até 15% que existe.
O voto feminino na Nova Zelândia foi resultado de um pedido assinado por quase um quarto da população feminina adulta do país em 1893 e que se transformou em lei em 19 de setembro daquele ano, após a assinatura do Parlamento e aprovação do governador-geral Lorde Glasgow.
A primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, liderou uma marcha pelo centro da cidade de Auckland, que reuniu centenas de pessoas, entre elas mulheres usando roupas da época e carregando camélias brancas, símbolo do movimento sufragista do final do século XIX.
"Essas mulheres foram parte de uma viagem para a igualdade que ainda hoje continua. As coisas pelas quais lutaram, a independência econômica, a liberdade e a igualdade de salário, são todas causas pelas quais seguimos brigando", disse Ardern, de acordo com a "Radio New Zealand".
Ontem à noite, a primeira-ministra participou como editora convidada da elaboração de um caderno do jornal "New Zealand Herald", o de maior tiragem do país, com os perfis de 125 mulheres de destaque e vários artigos, incluído um escrito pela governante.
Teatros, museus e bibliotecas programaram debates sobre a luta liderada por pessoas como Kate Sheppard e Meri Te Tai Mangakahia. Já a associação de trabalhadores públicos organizou um protesto para reivindicar igualdade salarial e denunciar a diferença de até 15% que existe.
O voto feminino na Nova Zelândia foi resultado de um pedido assinado por quase um quarto da população feminina adulta do país em 1893 e que se transformou em lei em 19 de setembro daquele ano, após a assinatura do Parlamento e aprovação do governador-geral Lorde Glasgow.
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