Parlamento sueco rejeita o conservador Ulf Kristersson como primeiro-ministro
Copenhague, 14 nov (EFE).- O Riksdag (parlamento sueco) rejeitou nesta quarta-feira, por 195 votos a 154, a candidatura do líder conservador, Ulf Kristersson, como primeiro-ministro à frente de um governo em minoria com os democratas-cristãos.
Além dos três partidos do bloco de esquerda, votaram contra Kristersson, como já tinham anunciado, dois dos seus aliados na aliança de centro-direita, centristas e liberais, por se oporem a um Executivo que dependa para ter maioria do xenófobo Democratas da Suécia (SD), a única força externa que respaldou o conservador.
Essa é a primeira vez desde que a implantação de um sistema unicameral na Suécia, em 1971, que o Riksdag rejeita um candidato a primeiro-ministro proposto pelo presidente do parlamento, que terá outras três tentativas, e, se não conseguir com nenhuma, serão convocadas eleições extraordinárias em um prazo de três meses.
Além dos três partidos do bloco de esquerda, votaram contra Kristersson, como já tinham anunciado, dois dos seus aliados na aliança de centro-direita, centristas e liberais, por se oporem a um Executivo que dependa para ter maioria do xenófobo Democratas da Suécia (SD), a única força externa que respaldou o conservador.
Essa é a primeira vez desde que a implantação de um sistema unicameral na Suécia, em 1971, que o Riksdag rejeita um candidato a primeiro-ministro proposto pelo presidente do parlamento, que terá outras três tentativas, e, se não conseguir com nenhuma, serão convocadas eleições extraordinárias em um prazo de três meses.