Indonésia segue procurando 87 presos após fuga em massa de presídio
Jacarta, 30 nov (EFE).- As autoridades da Indonésia informaram nesta sexta-feira que 87 presos continuam foragidos depois que mais de 100 escaparam ontem à noite de uma prisão da província indonésia de Aceh, na ilha de Sumatra.
"Escaparam 113 prisioneiros. Até o momento recuperamos 26 prisioneiros e seguimos buscando os outros 87", disse o chefe da polícia de Aceh, o inspetor-geral, Rio S. Djambak, em declarações à Agência Efe.
Os detentos iniciaram incêndios e quebraram janelas da penitenciária de Lambaro, nos arredores da capital provincial Banda Aceh, após as orações muçulmanas da sexta-feira, detalhou Rio, que descartou que tenha ocorrido um motim em grande escala.
O chefe de polícia afirmou que espera que os presos se entreguem em menos de três dias antes de ter de tomar medidas severas e que seus familiares colaborem para que retornem à prisão.
As autoridades reforçaram a segurança do centro de detenção, que esta manhã já tinha voltado à normalidade.
Essa foi a segunda vez neste ano que os presos desafiam a segurança desta prisão depois que no começo do ano incendiaram um dos edifícios do centro, que abriga cerca de 700 detentos.
Em maio do ano passado cerca de 450 presos escaparam de uma prisão superlotada depois de render os guardas na ilha de Sumatra, no que as autoridades descreveram como uma das maiores fugas na história do país asiático.
"Escaparam 113 prisioneiros. Até o momento recuperamos 26 prisioneiros e seguimos buscando os outros 87", disse o chefe da polícia de Aceh, o inspetor-geral, Rio S. Djambak, em declarações à Agência Efe.
Os detentos iniciaram incêndios e quebraram janelas da penitenciária de Lambaro, nos arredores da capital provincial Banda Aceh, após as orações muçulmanas da sexta-feira, detalhou Rio, que descartou que tenha ocorrido um motim em grande escala.
O chefe de polícia afirmou que espera que os presos se entreguem em menos de três dias antes de ter de tomar medidas severas e que seus familiares colaborem para que retornem à prisão.
As autoridades reforçaram a segurança do centro de detenção, que esta manhã já tinha voltado à normalidade.
Essa foi a segunda vez neste ano que os presos desafiam a segurança desta prisão depois que no começo do ano incendiaram um dos edifícios do centro, que abriga cerca de 700 detentos.
Em maio do ano passado cerca de 450 presos escaparam de uma prisão superlotada depois de render os guardas na ilha de Sumatra, no que as autoridades descreveram como uma das maiores fugas na história do país asiático.
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