Aviação russa realizou até cem missões diárias na Síria
Moscou, 17 dez (EFE).- O grupamento aéreo que a Rússia tem desdobrado na Síria realizou até cem missões diárias, afirmou nesta segunda-feira o vice-primeiro-ministro russo Yury Borisov, em seu regresso de uma visita de trabalho a esse país árabe.
"O trabalho coordenado de nossos especialistas garantiu uma elevada intensidade das ações de combate do grupamento aéreo, com até cem voos diários", disse à imprensa Borisov, responsável do setor da indústria militar russa.
Segundo o vice-primeiro-ministro, os parâmetros de confiabilidade dos novos caças Su-35 e Su-30SM foram "três ou quatro vezes mais elevadas do que os projetados".
Borisov acrescentou que os mísseis táticos Iskander-M, com um alcance de até 500 quilômetros, assim como os lança-foguetes múltiplos Tornado-G Smerch confirmaram a efetividade.
"O funcionamento em condições de combate corroborou a qualidade do armamento russo e suas tradicionais vantagens: singeleza no uso e confiabilidade", disse Borísov.
Em setembro de 2015, a Rússia iniciou um grupamento aéreo na base de Hamamim, em província síria de Latakia, para apoiar o regime de Damasco na luta contra os fundamentalistas islâmicos.
"O trabalho coordenado de nossos especialistas garantiu uma elevada intensidade das ações de combate do grupamento aéreo, com até cem voos diários", disse à imprensa Borisov, responsável do setor da indústria militar russa.
Segundo o vice-primeiro-ministro, os parâmetros de confiabilidade dos novos caças Su-35 e Su-30SM foram "três ou quatro vezes mais elevadas do que os projetados".
Borisov acrescentou que os mísseis táticos Iskander-M, com um alcance de até 500 quilômetros, assim como os lança-foguetes múltiplos Tornado-G Smerch confirmaram a efetividade.
"O funcionamento em condições de combate corroborou a qualidade do armamento russo e suas tradicionais vantagens: singeleza no uso e confiabilidade", disse Borísov.
Em setembro de 2015, a Rússia iniciou um grupamento aéreo na base de Hamamim, em província síria de Latakia, para apoiar o regime de Damasco na luta contra os fundamentalistas islâmicos.