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Biden diz que assassinato de líder do Hamas 'não ajuda' acordo de cessar-fogo

9.jul.2024 - O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa em evento de comemoração dos 75 anos da Otan Imagem: Andrew Harnik/Getty Images via AFP

Andrea Shalal;Kanishka Singh;

02/08/2024 08h18Atualizada em 02/08/2024 10h11

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na quinta-feira que o assassinato do líder do grupo islâmico palestino Hamas, Ismail Haniyeh, não foi útil para alcançar um cessar-fogo na guerra de Israel em Gaza.

Havia um aumento do risco de uma escalada para uma guerra mais ampla no Oriente Médio depois que o assassinato de Haniyeh no Irã provocou ameaças de retaliação contra Israel.

O Hamas e a Guarda Revolucionária do Irã confirmaram a morte de Haniyeh, que havia participado de negociações indiretas com a mediação internacional para alcançar um cessar-fogo em Gaza.

Moradores da Faixa de Gaza sitiada por Israel temem que a morte de Haniyeh na quarta-feira prolongue a guerra.

O Irã disse que o assassinato ocorreu horas depois que ele participou de uma cerimônia de posse de seu novo presidente.

"Não ajuda", disse Biden a repórteres na noite de quinta-feira, quando perguntado se o assassinato de Haniyeh arruinou as chances de um acordo de cessar-fogo.

Biden também afirmou que teve uma conversa direta com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu na quinta-feira.

O governo de Netanyahu não reivindicou a responsabilidade, mas disse que Israel havia desferido golpes esmagadores contra aliados do Irã nos últimos tempos, incluindo o Hamas e o Hezbollah, com sede no Líbano, e que responderia com força a qualquer ataque.

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