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EUA com mais casos, Itália com mais vítimas: um balanço da pandemia de Covid-19

05/04/2020 09h48

A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 65.272 pessoas em todo o mundo desde seu surgimento em dezembro na China, de acordo com um relatório estabelecido pela agência AFP a partir de fontes oficiais, neste domingo (5).

 

Mais de 1.206.480 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados em 190 países e territórios desde o início da pandemia. Esse número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real da contaminação, com um grande número de países testando neste momento apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 233.300 pessoas são hoje consideradas curadas.

A Itália, que registrou sua primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 15.362 mortes em 124.632 casos. 20.996 pessoas são consideradas curadas pelas autoridades italianas.

Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 12.418 mortes para 130.759 casos, os Estados Unidos com 8.503 mortes (312.245 casos), a França com 7.560 mortes (89.953 casos) e o Reino Unido com 4.313 morto (41.903 casos).

A China (sem contar os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.669 casos (30 novos entre sábado e domingo), incluindo 3.329 mortes (3 novas) e 76.964 curas.

EUA com quase o triplo de vítimas da China

Em número de casos, os Estados Unidos são o país mais afetado, com 312.245 contaminações registradas oficialmente, incluindo 8.503 mortes e 15.021 pessoas curadas.

A Europa totalizou domingo às 11h (7h de Brasília) um total de 47.093 vitimas para 642.330 casos, Estados Unidos e Canadá um total de 8.747 mortes (para 326.117 casos), Ásia 4.172 mortes (para 117.571 casos), no Oriente Médio 3.779 mortes (para 74.670 casos), América Latina e Caribe 1.052 mortes (para 30.539 casos), África 388 mortes (para 8.578 casos) e Oceania 41 mortes (para 6.675 casos).

Este balanço foi realizado usando dados coletados pelos escritórios da agência AFP junto às autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).