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Fotos

Vista da cidade curda de Halabja, próximo a Sulaimaniya, a 260 km a nordeste de Bagdá. Foto foi tirada em 1º de fevereiro de 2014 Yahya Ahmad/Reuters Mais

Vista da cidade curda de Halabja, próximo a Sulaimaniya, a 260 km a nordeste de Bagdá. Foto foi tirada em 1º de fevereiro de 2014 Yahya Ahmad/Reuters Mais

Uma mulher curda iraquiana visita o túmulo do seu parente, Omar Mustafa, que foi morto em um ataque de gás ordenado pelo ex-ditador Saddam Hussein em 1988, em um memorial destinado às vítimas na cidade curda de Halabja, a 300 km a nordeste de Bagdá, em fotografia feita em 13 de março de 2012. Mais de 5.000 civis, a maioria mulheres e crianças, foram mortos em um ataque químico executado pela força aérea de Saddam Hussein, como parte de uma campanha para esmagar uma rebelião curda Safin Hamed/AFP Mais

Um homem curdo iraquiano visita o cemitério das vítimas do ataque químico ocorrido em 1988 na cidade curda de Halabja, próximo a Sulaimaniya, a 260 km a nordeste de Bagdá, em 16 de março de 2013. Mais de 5.000 pessoas podem ter sido mortas pelo gás venenoso, aldeias foram destruídas e milhares de curdos foram forçados a irem para campos de refugiados durante a campanha para esmagar uma rebelião curda Thaier al-Sudani/Reuters Mais

Iraque Sob Tutela: curdos iraquianos protestam em Halabja (norte do Iraque) para exigir que o ex-ditador Saddam Hussein, acusado de ordenar o uso de armas químicas contra os moradores em 88, matando milhares, seja julgado na cidade e condenado à morte Yahya Ahmed/AP Mais

U.S. Secretary of State Colin Powell (2nd R) and Suhayba Abdul-Rahman, who lost her husband, all of her five children, and was blinded by a March 1988 chemical gas attack, light candles at a memorial built on a mass grave in the northern Iraq town of Halabja, September 15, 2003. Powell on Monday lit candles for victims of a 1988 chemical weapons attack on Iraqi civilians and told their families such an attack would never happen again Rajiv Chandrasekaran/The Washington Post/Reuters Mais

Colin Powell, secretário de Estado norte-americano, encontra familiares de vítimas do regime de Saddam Hussein, em Halabja; ele disse que o mundo deveria ter agido antes no Iraque. Rajiv Chandrasekaran/The Washington Post/Reuters Mais

Iraqi Kurds hold photos of victims of the Iraqi army attack on Halabja, in March 1988, as they protest and against chemical weapons outside the United Nations office in Sulaymania, Tuesday, Jan. 28, 2003. Halabja, is the city notorious as the scene of a poison gas attack by the Iraqi army in the waning days of the Iran-Iraq war in March 1988. More than 4,000 Kurds were killed in the attack Hasan Sarbakhshian/AP Mais

The sign on a grave lists members of a single family killed when Saddam Hussein's forces dropped chemical bombs, including mustard gas and nerve agents, on the northern Iraq town of Halabja, near the Iranian border, March 14, 2003. Around 5,000 people died in the attack on March 16, 1988. The people of Halabja are calling on the United States to topple Saddam as the world agonises over whether to go to war with Baghdad or not Mike Collett-White/Reuters Mais

Policemen fire in the air to disperse Kurdish demonstrators, near a monument, during an anti-government demonstration, in Kirkuk, north of Baghdad, Iraq, Thursday, March 16, 2006. Police fired live ammunition into the air, wounding at least six people, when nearly 2,000 angry Kurdish demonstrators on Thursday went on a rampage and badly damaged a monument to the 5,000 residents killed in the 1988 poison gas attack on this city by Saddam Hussein's army 18 years ago.The demonstrators were angry about regional government's failure to rebuild the area Yahya Ahmed/AP Mais

Heavy black smoke billows from the memorial building, constructed to commemorate the victims of the 1988 gas attack in the Iraq northern Kurdish town of Halabja, 16 March 2006. A 14-year-old boy was killed when Iraqi security forces fired into a massive crowd of Kurds rioting in Halabja on the anniversary of Saddam Hussein's gas attack on the Kurdish town. About 7,000 demonstrators, including relatives of the 5,000 victims of the March 17, 1988 aerial poison gas attack on Halabja, set up road blocks, attacked government offices and set fire to a memorial built to honor the dead Safin Hamed/AFP Mais

Guerra Irã-Iraque: pai e filho curdos mortos por ataque com gás tóxico na fronteira entre os dois países. Iraqi Kurd Ali Haver clutches his one-month-old baby boy, both victims of an Iraqi chemical gas attack four days earlier, in the Iraqi Kurd town of Halabja near the Iran-Iraq border on March 17, 1988. The attack in the Iran-Iraq war killed about 5,000 Kurdish civilians. The eight-year war ended in 1988. (AP Photo/Sabah, Ramazan Ozturk) Ramazan Ozturk/Sabah/AP Mais

Ali Hassan al Majid, primo do ex-ditador Saddam Hussein, conhecido como "Ali Químico", por ter orquestrado a execução de milhares de pessoas com gases mostarda, sarin e VX. *** EPA04 BAGDAD (IRAQ) 25/01/2010.- Una fotografóa de archivo fechada el 22 de agosto de 2006 muestra a Ali Hassan al-Majid, primo de Sadam Hussein, también conocido como "Aló el quómico" durante el juicio de la Campaña Anfal en Badgad, Irak. Según el vocero del Gobierno, Majid ha sido ejecutado hoy, lunes 25 de enero de 2010. Majid, una pieza clave del régimen de Sadam Hussein, fue enviado a la cárcel por matar a Musulmanes Shia entre 1991 y 1999. También fue condenado a muerte por un ataque con gas a un pueblo kurdo de Halabja en 1988. Se cree que cerca de 5000 personas murieron en el ataque, la mayoróa de ellos mujeres y niños. Erik De Castro/EFE Mais

Ali Hassan al Majid, primo do ex-ditador Saddam Hussein, conhecido como "Ali Químico", por ter orquestrado a execução de milhares de pessoas com gases mostarda, sarin e VX. *** EPA02 BAGDAD (IRAQ) 25/01/2010.- Una fotografóa de acrhivo fechada el 8 de enero de 2007 muestra a Ali Hassan al-Majid, primo de Sadam Hussein, también conocido como "Aló el quómico" mientras escucha a la acusaciún mostrar sus evidencias durante el juicio del genocidio de Anfal en Bagdad, Iraq. Según el vocero del Gobierno, Majid ha sido ejecutado hoy lunes 25 de enero de 2010. Majid, una pieza clave del régimen de Sadam hussein, fue enviado a la cárcel por matar a Musulmanes Shia entre 1991 y 1999. También fue condenado a muerte por un ataque con gas a un pueblo kurdo de Halabja en 1988. Se cree que cerca de 5000 personas murieron en el ataque, la mayoróa de ellos mujeres y niños Darko Vojinovic/EFE Mais

Há 26 anos, Saddam Hussein ordenava ataque químico contra civis curdos

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