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    • Crise no governo Dilma [60855];
Fotos

O professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto elaborou um "manual da paz política", com 11 dicas para os que querem conversar em vez de brigar nesses tempos de radicalização entre críticos e defensores do PT. Clique nas fotos acima para ver os seus conselhos Leandro Prazeres/UOL Mais

VOCÊ PODE CONCORDAR COM ALGUMAS IDEIAS DE UM GRUPO, MAS NÃO NECESSARIAMENTE COM TODAS. Fique atento às posições que você está defendendo; muitas vezes pode parecer que concordamos com afirmações extremas porque elas vêm junto de uma pequena opinião com a qual concordamos, diz o professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

A DÚVIDA OU O MEIO TERMO SÃO POSIÇÕES LEGÍTIMAS. Para o professor e mestre em psicologia da PUC-SP Denigés Neto, em tempos de tanto extremismo, algumas pessoas que não se sentem representadas por nenhuma posição podem estar sendo pressionadas a escolher um lado ou outro. Ninguém é obrigado a "comprar" o pacote todo. Você tem direito de estar em dúvida ou confuso; forme a sua opinião como e quando puder iStock Mais

MANTENHA O FOCO NO ASSUNTO. Corrupção, delação, gravação, cassação... são muitos os assuntos que estão sendo discutidos ao mesmo tempo! Preste atenção para manter o foco em um só tema. Cuidado para não mudar o rumo do debate sem concluir o que se estava discutindo, diz o professor de psicologia Denigés Neto iStock Mais

PRESTE ATENÇÃO NAS AÇÕES DAS PESSOAS. É claro que a opinião do outro importa para nossa vida, mas apenas quando essa opinião se confirma com uma ação! Veja as atitudes das pessoas com quem está discutindo, são elas que dizem quem o seu interlocutor é. A dica é do professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

NÃO DISCUTA ATÉ A EXAUSTÃO. Uma coisa muito comum é as discussões se estenderem por demasiado tempo. Isso é desgastante e diminui nossa paciência e cordialidade, deixando-nos mais agressivos. Tenha outros assuntos na manga, mude o foco temporariamente e converse sobre outras coisas com o seu interlocutor, segundo o professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

CUIDE DOS MOTIVOS DE CADA RAIVA SEPARADAMENTE. O professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto sugere que ninguém inicie discussões quando já estiver irritado. Temos a tendência a buscar confusão quando estamos bravos, o que só piora as coisas. Se outras coisas o estão incomodando ou irritando, evite entrar em debates iStock Mais

VALORIZE A OPINIÃO ALHEIA. Em discussões muito acaloradas, todos perdem a cordialidade, o que só nos faz ficar mais agressivos. Após ouvir o argumento de uma pessoa, manifeste seu interesse e reconheça que entendeu o que foi dito ou peça mais explicações. Entendo o que você está falando, deixe eu colocar minha opinião também? A dica é do professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

NÃO SE OBRIGUE A CHEGAR A UMA CONCLUSÃO. Polêmicas existem porque as pessoas têm opiniões há muito tempo e são necessárias conversas longas para se chegar a alguma mudança, acordo ou consenso. Não tente fazer isso em apenas uma discussão. Dê tempo para as suas ideias e as dos outros serem incorporadas, sugere o professor de psicologia da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

NÃO DISCUTA APENAS POR ESPORTE. Se estiver desejando um debate acalorado, escolha outro tema que não seja tão importante para as pessoas. Futebol pode ser o melhor assunto para isso, afirma o professor da PUC-SP Denigés Neto iStock Mais

POLÍTICA NÃO É FUTEBOL. Nossas raízes futebolísticas nos ensinaram a discutir de um certo modo e serviram de exemplo para discutirmos muitas coisas -recentemente, a política. Somos novos nesse assunto, então usamos o exemplo do futebol como parâmetro. Quando sentir que está discutindo "futebol" e não política, então é a hora de esfriar a cabeça, segundo o professor de psicologia Denigés Neto Júlio César Guimarães/UOL Esporte Mais

NÃO FAÇA QUEDA DE BRAÇO, BRINQUE DE GANGORRA. Para o professor e mestre em psicologia experimental da PUC-SP Denigés Neto, debater opinião não precisa ser sobre vencer ou perder. A opinião alheia pode ser importante para nos ajudar a enxergar mais longe (mesmo que a vista não seja boa). Alterne o movimento, deixe o outro te ajudar a ver mais longe, faça um movimento suave. Se um cair da gangorra, o outro não vai subir até o alto sozinho. Se o outro sair da gangorra, quem cai no chão é você iStock Mais

Manual de psicólogo dá dicas para a paz política

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