O UOL encerra as transmissões desta terça-feira (7) sobre os protestos das centrais sindicais ocorridos em todo o país contra o projeto de lei 4.330/2004, que flexibiliza as terceirizações trabalhistas. A votação do PL foi adiada para esta quarta (8), na Câmara dos Deputados. Obrigado!
As manifestações realizadas por centrais sindicais nesta terça-feira (7) contra o projeto de lei que flexibiliza as terceirizações trabalhistas reuniram pelo menos 4.200 pessoas em 13 capitais brasileiras e no Distrito Federal, segundo as estimativas da PM (Polícia Militar). Pelos cálculos dos organizadores --a CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra)-- foram mais de 8.600 participantes. O PL 4.330/2004, que regulamenta a terceirização dos contratos de trabalho, seria votado na tarde de hoje pela Câmara dos Deputados, mas a votação ficou para esta quarta-feira (8) após um tumulto que ocorreu na manifestação em Brasília, em frente ao Congresso Nacional, que teve quatro manifestantes detidos e oito pessoas feridas, incluindo dois deputados. Leia Mais
Após confronto entre manifestantes e a Polícia Legislativa em Brasília, a votação do projeto de lei que amplia a terceirização em empresas e órgãos públicos ficou para esta quarta-feira (8). Atos contra a lei da terceirização foram organizadas por entidades sindicais em diversas capitais do país. Em Brasília, um balanço preliminar divulgado pela Câmara informou nesta terça-feira (7) que o protesto teve oito feridos --três manifestantes, dois deputados, dois policiais e um visitante feridos. Leia Mais
Em Florianópolis, havia a previsão de um ato contra a PL das terceirizações no setor trabalhista, com a CUT e a UNE prometendo um "flash mob" (evento-relâmpago agendado pelas redes sociais), mas que acabou não acontecendo. Em Joinville, a 190 quilômetros da capital catarinense, 50 pessoas ergueram uma faixa sobre a terceirização, no centro da cidade, por volta das 14h, e não houve incidentes.
Contra o projeto que regulamenta a terceirização no país, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) pretende realizar uma greve geral no país a partir da semana que vem caso o texto seja votado. A Câmara dos Deputados deve votar nesta terça-feira (7) o texto, que amplia a possibilidade para empresas contratarem mão de obra terceirizada. "Vamos fazer atividades de rua e paralisação para impedir [a votação]. Vamos transformar essas empresas [que apoiarem a terceirização] num inferno", disse o presidente nacional da central, Wagner Freitas, durante protesto realizado nesta terça em Brasília. Leia Mais
A manifestação se encerrou na praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte, e o tráfego a veículos foi liberado no local. Os participantes já se dispersaram. Segundo a Polícia Militar, não houve ocorrências relativas ao protesto contrário a projeto de lei que amplia a terceirização. Conforme a polícia, 400 pessoas participaram do ato. Já a coordenação do movimento informou que foram 1.000 ativistas.
Depois da desocupação do gramado em frente ao Congresso, há ainda alguns manifestantes no anexo da Câmara. Segundo um dos líderes do movimento, "enquanto houver votações na Câmara haverá vigília". Os sindicatos afirmam ainda que os atos contra o PL da terceirização devem continuar na quarta (8) e na quinta-feira (9) em Brasília.
O ato contra o PL 4330, em Curitiba, terminou por volta das 19h após apresentações musicais, aula pública e discursos de lideranças do movimento. O protesto durou cerca de duas horas na Boca Maldita, no centro da cidade. De acordo com a CUT, cerca de 50 pessoas participaram da manifestação. Já a estimativa de público da Polícia Militar é de aproximadamente 30 participantes.
O tráfego de veículos foi interrompido no entorno do monumento denominado Pirulito, na praça Sete de Setembro, no centro de Belo Horizonte. Manifestantes contrários a projeto de lei que expande a terceirização em empresas tomam conta do local. Um caminhão com equipamento de som é utilizado pelos coordenadores do movimento.
No ato organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nesta terça-feira (7) em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, quatro manifestantes foram detidos e houve oito feridos, incluindo dois deputados. No tumulto desta tarde, um carro de som tentou entrar na Chapelaria do Congresso, e a PM reagiu com bombas de efeito moral. Em resposta, os manifestantes jogaram bandeiras, garrafas d'água, cones e pedaços de madeira nos policiais, que recuaram. Os vidros de um dos ônibus da PM foram quebrados durante o tumulto. Leia Mais
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusou nesta terça-feira (7) os manifestantes de serem os responsáveis pelo confronto com a Polícia Militar e a Polícia Legislativa que deixou pelo menos oito pessoas feridas, além de causar danos materiais. O peemedebista disse ainda ter fotos e vídeos de congressistas incitando a multidão contra a polícia. Dois dos deputados que estiveram na manifestação foram Orlando Silva (PC do B-SP), ex-presidente da União Nacional dos Estudantes, e o ex-líder da bancada do PT na Câmara Vicentinho (SP), que já presidiu a CUT. Além disso, Cunha disse que poderá apressar a votação da PL 4330/04, sobre a terceirização, por conta dos protestos. “Cada vez que há uma pressão dessa, exercida de forma indevida, o Congresso tem de responder votando. Protestos são legítimos, mas quando partem para agressão, depredação e o baixo nível que imperou hoje, o Congresso tem de reagir. De minha parte, só me estimula a votar mais”, disse. Leia Mais
Em meio a tumulto e confronto com a Polícia Militar, ao menos dois parlamentares foram feridos durante protesto em frente ao Congresso Nacional em Brasília, nesta terça-feira (7). O ex-líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), foi atendido no ambulatório da Câmara depois de ser atingido por spray de gás de pimenta. O deputado Lincoln Portela (PR-MG) sofreu um corte na boca, que atribuiu aos manifestantes, e foi também atingido por spray de pimenta. Três manifestantes foram detidos. "Quatro ou cinco policiais começaram a discutir e começaram a jogar spray de pimenta, impedindo o direito de manifestação", disse Vicentinho.
A manifestação da CUT em Belém ocorreu de forma resumida nesta terça-feira (7). Um grupo de seis sindicalistas usaram um carro de som improvisado para protestar contra o PL 4330, que trata sobre a terceirização. O protesto ocorreu na Praça dos Mártires de Abril e não houve incidentes.
Ao menos dois parlamentares foram feridos durante o confronto entre a Polícia Militar e manifestantes contrários à votação do projeto de terceirização na Câmara dos Deputados. O ex-líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), foi atendido no ambulatório da Câmara depois de ser atingido por spray de gás de pimenta. O deputado Lincoln Portela (PR-MG) sofreu um corte na boca, que atribuiu aos manifestantes, e foi também atingido pelo spray. Leia Mais
Manifestantes começam a deixar a praça Afonso Arinos, em Belo Horizonte, e se dirigem para a praça Sete de Setembro, no centro da capital mineira. O ato critica projeto de lei que flexibiliza a terceirização. A Polícia Militar mineira estimou em 400 o número de ativistas no local, já a coordenação do movimento fala em 1.000 pessoas. Não há ocorrência registrada até o momento pela PM.
Manifestantes saíram em passeata do parque 13 de Maio, em Recife, seguiram pela avenida Conde da Boa Vista e terminaram o ato na praça do Carmo. Cerca de 200 pessoas participaram da caminhada. Leia Mais
Sindicalistas voltaram a se manifestar em Natal nesta terça-feira (7). Pela manhã, cerca de 50 integrantes do Sindsaúde (Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte), vinculado à CSP (Central Sindical Popular), saíram às ruas. Agora à tarde, um grupo da CUT se reuniu na praça Gentil Ferreira, no bairro Alecrim, contra o PL 4330. A polícia não divulgou o número de manifestantes, mas a organização estima que 300 pessoas participaram do ato.
O secretário de Comunicação da CUT, Daniel Mittelbach, é uma das lideranças presentes no protesto em Curitiba. No Paraná, a estratégia da CUT foi enviar cerca de 400 manifestantes para Brasília. Ele afirma que o objetivo do ato é esclarecer a população sobre o PL 4330. "O nosso entender sobre esse projeto é a precarização das relações de trabalho", afirma. Mittelbach explica ainda que o movimento desta terça-feira (7) foi organizado pelo Levante Popular da Juventude e pela Frente pela Constituinte Exclusiva e Soberana. "A CUT soma-se a esse ato". Ele acrescenta que este não é um movimento pró-Dilma por entender que o governo federal está na contramão do apoio ao trabalhador.
Em Brasília, os manifestantes deixaram o gramado em frente ao Congresso Nacional, mas ainda há ativistas em frente ao Anexo II da Câmara dos Deputados. A segurança do prédio também foi reforçada. Leia Mais
Aproximadamente 1.000 manifestantes estão na praça Afonso Arinos, na região central de Belo Horizonte, segundo uma das coordenadoras do ato contra projeto de lei que flexibiliza a terceirização. A Polícia Militar mineira estimou em 400 o número de ativistas no local. Eles deverão seguir até a praça Sete de Setembro, no coração da capital mineira, o que deverá atrapalhar o tráfego de veículos na região.
Poucas dezenas de pessoas participam do ato contra o projeto de lei 4330, na Boca Maldita, em Curitiba. Entre os cartazes trazidos pelos manifestantes estão dizeres como: "Terceirização? Não. Escravidão moderna", "Aluga-se gente", "Apenas um negócio onde a mercadoria é 'gente'". De acordo com organizadores do manifesto, o ato ficará centrado na Boca Maldita, onde serão apresentadas algumas atividades culturais, discursos curtos, aula pública e panfletagem.
Manifestantes circulam pela área central de Aracaju na tarde desta terça-feira (7). A CUT informou que 1.000 integrantes participaram do ato. A PM estima que o movimento contou com 500 pessoas.
Depois de anunciado os protestos para as 16h na Praça Rui Barbosa, em Curitiba, os primeiros manifestantes do movimento organizado pela CUT começaram a chegar às 17h, na Boca Maldita, também no centro da capital paranaense. Por enquanto, há mais jornalistas no local do que manifestantes. A guia de turismo Raquel Baleixo, filiada do PT, foi uma das primeiras a chegar. "Vim na luta pela democracia, pelos movimentos sociais, contra a corrupção, a favor do governo Dilma", disse, acompanhada da filha e dois sobrinhos.
A PM do Distrito Federal corrigiu sua estimativa anterior sobre o número de participantes em ato organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nesta terça-feira (7), em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. Das 10 mil pessoas informadas anteriormente, a PM agora diz que o protesto reuniu 2.500 pessoas. A CUT estima em 5.000 o total de manifestantes. Três manifestantes foram detidos pela PM e estão sob custódia da Polícia Legislativa da Câmara -- dois deles por depredação de patrimônio e um por lesão corporal. Os nomes não foram revelados. Leia Mais
Em Curitiba, os protestos contra o projeto de lei que facilita a terceirização de serviços foram marcados pela CUT e outros movimentos sindicais na Praça Rui Barbosa, no centro da capital paranaense. A concentração estava prevista para as 16h. Em meia hora, nenhum movimento organizado marcava presença na praça.
O deputado federal Arthur Maia (SD-BA), relator do projeto de lei que flexibiliza as regras de terceirização, afirmou ter dado "muita risada" dos protestos capitaneados pelas centrais sindicais nesta terça-feira (7). "Uma manifestação que reúne apenas 400 pessoas em São Paulo deve ser considerada um grande fracasso", afirmou. Convocados pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela CTB (Central de Trabalhadores do Brasil), as manifestações reuniram sindicalistas para criticar proposta que será votada nesta terça na Câmara dos Deputados. Leia Mais
Após o confronto com a Polícia Militar, o carro de som dos manifestantes em Brasília foi estacionado mais próximo ao Congresso Nacional. Neste momento, não há conflito. Enquanto a PM avaliou em 10 mil os manifestantes, a CUT, uma das organizadoras do protesto, tem uma estimativa mais modesta: 5.000.
Sindicalistas começam a chegar a área dos mercados em Aracaju desde às 15h desta terça-feira (7). A manifestação é para pressionar a não aprovação do PL 4330, que trata da terceirização de trabalhadores no país. A CUT Sergipe estima que 5 mil pessoas participem do ato que vai percorrer o centro até o Calçadão de Laranjeiras.
Manifestantes já estão se reunindo na Praça Afonso Arinos, na região central de Belo Horizonte, para participarem de ato contra projeto de lei que flexibiliza a terceirização nas empresas. Segundo a Polícia Militar, não há registro de ocorrências relativas ao evento nem estimativa de participantes, que deverão se deslocar até a Praça Sete de Setembro, situada no centro da capital mineira.
Integrantes da CUT, MST e outros sindicatos começaram a chegar ao Parque 13 de Maio, no Recife. A manifestação marcada para tarde desta terça-feira (7) vai ocorrer na área central da capital pernambucana. Segundo a CUT, a passeata sairá do Parque 13 de Maio e vai passar na Rua do Hospício, avenida Conde da Boa Vista e avenida Guararapes em direção à Dantas Barreto. O ato vai encerrar no Pátio do Carmo, no bairro da Boa Vista.
Segundo a assessoria da Polícia Militar de São Paulo, o protesto da CUT na capital paulista foi encerrado por volta das 14h, na Praça da República, no centro. Todo o ato ocorreu pacificamente. A PM estimou a participação de 400 pessoas. Na agenda de reivindicações está a posição contrária ao projeto de lei que libera a terceirização para todas as atividades de uma empresa. A matéria está na pauta da Câmara dos Deputados para apreciação em plenário na sessão desta terça (7).
Manifestantes com camisetas da CUT entraram em confronto com a polícia, em frente ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), na tarde desta terça-feira (7). Eles também estão jogando garrafas d’água e cones de trânsito nos policiais militares. A PM deteve um manifestante. O homem não foi identificado, e foi imobilizado pelos policiais com taser, arma não-letal. Segundo a PM do Distrito Federal, cerca de 350 manifestantes da CUT, UNE e MST se aglomeram no local. A entrada de carros na Chapelaria do Congresso foi bloqueada. Leia Mais
A CUT, o MST, a UNE e outras centrais sindicais e movimentos sociais organizam atos pelo país nesta terça-feira (7) contra a possibilidade de o Congresso aprovar o projeto de lei 4330, que libera a terceirização para todas as atividades das empresas. Se você tem informações sobre as manifestações, envie para o UOL o seu relato em texto, foto ou vídeo via Whatsapp (11) 97500-1925.
Cerca de 350 manifestantes se aglomeram em frente ao Congresso Nacional no início da tarde desta terça-feira (7), segundo a Polícia Militar do Distrito Federal. A entrada de carros na chapelaria do Congresso Nacional foi bloqueada.
Manifestantes ocupam na tarde desta terça-feira (7) a praça da República, no centro da capital paulista, segundo a Polícia Militar. O grupo é formado por cerca de 400 pessoas, de acordo com a PM, e por mil pessoas, segundo os organizadores. Eles se concentraram mais cedo em frente ao Hospital das Clínicas, na avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, em Cerqueira César, percorreram a avenida Rebouças e a rua da Consolação. O protesto é contra o projeto de lei que amplia a terceirização. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) orienta os motoristas a evitar a região.
Um protesto de sindicalistas realizado na praça da Bandeira, no centro de Macapá, foi encerrado por volta das 12h30, segundo a Polícia Militar. Durante a manifestação, foram distribuídos folhetos em protesto contra a aprovação do PL 4330. A estimativa da polícia é de que 50 pessoas participaram do ato, enquanto a CUT (Central Única dos Trabalhadores) informou que 90 pessoas se juntaram ao grupo na manhã desta terça-feira (7).
A manifestação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) de Alagoas realizada na manhã desta terça-feira (7) acabou pacificamente em Maceió. Integrantes de centrais sindicais participaram do protesto em frente à DRT (Delegacia Regional do Trabalho) contra o PL 4330, que trata da terceirização de trabalhadores. A organização do ato informou que 200 pessoas participaram da manifestação, enquanto a PM afirmou que era 60 a quantidade de manifestantes.
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), anunciou nesta terça-feira (7) que os líderes das bancadas dos partidos da base aliada ao governo vão apresentar um requerimento para adiar a votação do projeto de lei que trata da terceirização. Apenas o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), não participou do encontro da base aliada. Segundo José Guimarães, a intenção é discutir melhor a proposta com as centrais sindicais e votá-la no final do mês de abril. Os deputados se reuniram na manhã desta terça-feira com os líderes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), da Nova Central e da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros). O projeto amplia a terceirização nas empresas e está previsto para entrar em votação hoje na Casa.
Após saírem em passeata pelas ruas do centro de João Pessoa, integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) participam no começo da tarde desta terça-feira (7) de debate no auditório da SRTE-PB (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego) sobre o PL 4330, que regulamenta a terceirização em todo o país. No início da manhã, o grupo promoveu um café da manhã e distribuiu panfletos na Estação Ferroviária da CBTU. Já na passeata foram cerca de 100 pessoas, segundo a organização. A PM não divulgou o número de participantes.
Sindicalistas da CUT (Central Única dos Trabalhadores) montaram uma tenda na praça do Ferreira, região central de Fortaleza, nesta terça-feira (7), para protestar contra o PL 4330 e as MPs 664 e 665/2014, que tratam sobre a terceirização de trabalhadores. O ato reúne cerca de 35 pessoas, segundo a Guarda Municipal.
O presidente da CUT-SP (Central Única dos Trabalhadores em São Paulo), Adi dos Santos Lima, condenou nesta terça-feira (7) a liberalização da terceirização. A central está promovendo uma série de manifestações pelo país com esse foco. "Se passar o [projeto de lei] 4430, certamente todos nós não teremos mais o vínculo empregatício que temos hoje", disse Adi ao argumentar que a permissão para terceirizar a atividade fim põe em risco os direitos trabalhistas fundamentais como férias e 13º salário. Leia Mais
Manifestantes interditam na manhã desta terça-feira (7) duas faixas da rua da Consolação, no sentido centro, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). O grupo é formado por cerca de 400 pessoas, de acordo com a Polícia Militar, e por mil pessoas, segundo os organizadores. Eles se concentraram mais cedo em frente ao Hospital das Clínicas, na avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, em Cerqueira César, percorreram a avenida Rebouças e seguem em caminhada em direção à praça da República. O protesto é contra o projeto de lei que amplia a terceirização. O ato provoca lentidão no trânsito, e a CET orienta os motoristas a evitar a região. Segundo a companhia, a área central da capital tem 14 km de filas.
Profissionais da área da saúde foram as ruas em Natal nesta terça-feira (7) contra o PL 4330, que trata da terceirização dos trabalhadores. Cerca de 50 manifestantes participam do ato, exibindo faixas. O grupo é ligado ao Sindsaúde (Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte), vinculado à CSP (Central Sindical Popular). Em uma das faixas, lê-se "A nossa luta é todo dia, nossa saúde não é mercadoria".
Cerca de 400 manifestantes bloqueiam na manhã desta terça-feira (7) duas faixas da avenida Rebouças, segundo a Polícia Militar. O grupo se concentrou mais cedo em frente ao Hospital das Clínicas, na avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, em Cerqueira César. As pessoas seguem em caminhada em direção à rua da Consolação e pretendem chegar até a praça da República. O protesto é contra o projeto de lei que amplia a terceirização. O trânsito é lento na região, e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) orienta os motoristas a evitar a região.
Um protesto ocorre na manhã desta terça-feira (7) na praça da Bandeira, em Macapá, desde as 9h. Segundo a CUT (Central Única dos Trabalhadores), cerca de 50 pessoas participam do ato contra o PL 4330. O movimento é pacífico.
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu na manhã desta terça-feira (7) que o projeto que amplia a terceirização para todas as atividades de uma empresa seja votado na Casa ainda nesta semana. “Só terá essa pauta na semana. [...] Nem que fique a semana inteira sem votar nada, mas será isso”, declarou Cunha. Hoje, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e centrais sindicais promovem uma série de protestos contra a votação da proposta em diversas cidades do país.
Em Maceió, um ato reúne na manhã desta terça-feira (7) sindicalistas e integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O grupo de aproximadamente 50 pessoas está em frente à DRT (Delegacia Regional do Trabalho), na rua do Livramento, na área central da capital, segurando faixas e cartazes contra o projeto de lei que amplia a terceirização. O movimento é pacífico.
O ato realizado em Salvador terminou após uma hora e meia de caminhada pelo bairro Stiep na manhã desta terça-feira (7). Os manifestantes voltaram até a Federação das Indústrias do Estado, onde tinham se concentrado no começo da manhã. Segundo a CUT (Central Única dos Trabalhadores), cerca de cem pessoas participaram do protesto, enquanto a polícia contabilizou 70 pessoas.
Cerca de 300 pessoas ligadas a sindicatos e centrais sindicais protestaram no começo da manhã desta terça-feira (7) no saguão do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, contra o projeto de lei que amplia a terceirização, segundo informações da rádio CBN. O ato foi realizado no local porque é às terças-feiras que os parlamentares do Estado embarcam para Brasília, onde o projeto deve ser votado hoje. Do aeroporto, o grupo seguiu em caminhada até a área central da cidade, onde o ato foi encerrado.
Em Salvador, manifestantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e centrais sindicais marcham pelas ruas do bairro Stiep contra o projeto de lei que amplia a terceirização. A concentração começou em frente à Federação das Indústrias do Estado. A Polícia Militar acompanha o ato e informa que 70 pessoas participam do ato. Segundo a CUT, o grupo é composto por cem manifestantes. O protesto é pacífico.
Cerca de 50 pessoas ocupam na manhã desta terça-feira (7) a calçada da avenida Doutor Enéas de Carvalho Aguiar, em frente ao Hospital das Clínicas, em Cerqueira César, na área central da capital paulista, segundo a Polícia Militar. Estão no local representantes de sindicatos da área da saúde e da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Os organizadores do ato pretendem seguir em caminhada pela avenida Doutor Arnaldo, rua da Consolação até a praça da República.
Motoristas de ônibus que circulam em Fortaleza e na região metropolitana suspenderam as atividades na manhã desta terça-feira (7) em defesa dos direitos dos trabalhadores. Segundo o Sindicado dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários do Ceará, a paralisação ocorreu entre as 4h e as 6h. Apesar de já ter terminado, o protesto ainda provoca reflexos na região, com pontos de ônibus lotados. No começo da manhã de hoje, manifestantes promoveram um ato no aeroporto de Fortaleza contra o projeto de lei que libera a terceirização. Leia Mais
Em João Pessoa, manifestantes percorrem ruas do centro da cidade em direção à DRT (Delegacia Regional do Trabalho), na manhã desta terça-feira (7). Lideranças do grupo vão participar de audiência pública na delegacia para discutir o projeto de lei que regulamenta a terceirização no país. O movimento continua pacífico.
O protesto da CUT (Central Única dos Trabalhadores), movimentos sociais e sindicais em João Pessoa começou com um café da manhã no ponto de Cem Reis, na manhã desta terça-feira (7). Segundo os organizadores, cerca de cem pessoas estão no local e devem seguir em direção à DRT (Delegacia Regional do Trabalho). O movimento é pacífico, e ainda não há policiais no local.
Em Brasília, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) espera que o protesto desta terça-feira (7) reúna mais manifestantes do que o realizado no mês passado. O projeto de lei sobre terceirização deve ser colocado em votação hoje na Câmara. A central sindical acredita que levará para a frente do Congresso de 3.000 a 4.000 pessoas. Em março, o protesto reuniu, segundo a Polícia Militar, cerca de mil. Leia Mais
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) espera reunir cerca de 10 mil pessoas no protesto marcado para esta terça-feira (7) em São Paulo. O total de manifestantes esperados é menor do que o calculado pelo Datafolha no dia 13 de março, quando cerca de 40 mil participaram de ato na capital paulista com centrais sindicais e movimentos sociais em defesa da Petrobras e da presidente Dilma Rousseff. A manifestação de hoje tem como pauta principal protestar contra a aprovação do PL 4330, que regulamenta a terceirização em contratos de trabalho, e defender bandeiras como a democracia e a reforma política. Leia Mais
Sob orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a cúpula do PT declarou apoio à série de manifestações organizadas por centrais sindicais e movimentos sociais nesta terça (7) no país. Leia Mais
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e outras centrais sindicais e movimentos sociais organizam manifestações pelo país nesta terça-feira (7) contra a possibilidade de o Congresso aprovar o projeto de lei 4330, que libera a terceirização para todas as atividades das empresas.
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