Vítimas de intoxicação em MS são levadas para hospital de Presidente Prudente (SP)
Três vítimas de uma intoxicação ocorrida em Bataguassu (340 km de Campo Grande) na manhã desta terça-feira (31), que matou quatro pessoas, foram levadas para a Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente (SP).
Localização de Bataguassu
De acordo com o último boletim médico, Vinícius Alcântara Gartner e Sidnei da Silva Vitório e estão em coma induzido. Leonardo Oliveira da Silva ainda necessita de oxigênio, mas está fora de risco. As demais vítimas estão sendo atendidas em hospitais da própria região.
Os mortos pelo vazamento são Kall Matheus Luft, 21; Edmar Filisbino da Silva, 34. Marcos Vinícius da Silva Melo, 20; e Valdir Henrique Raimundo, 29 anos.
José Sebastião de Andrade Junior, secretário de Saúde de Bataguassu, que estava à frente do atendimento às vítimas, informou que três delas já chegaram mortas no hospital e a quarta morreu no pronto-socorro da Santa Casa (de Bataguassu).
Já o médico do trabalho João Luiz Rosenbal, que dá assistência ao frigorífico, informou que não houve nenhuma explosão no curtume ou em caldeiras da unidade frigorífica.
“O que aconteceu pode ter sido um desajuste de mangueiras na entrega de gás cloramina, que em contato com outros produtos pode ter se tornado extremamente tóxico e contaminado as pessoas que estavam no local", disse o médico.
Boletim médico da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente, divulgado no começo da noite, informa:
"Os 03 pacientes foram encaminhados para a Unidade de Terapia Intensiva Coronariana (UCO) após estabilizações na sala de emergência nesta Instituição, e seus estados são:
Leonardo Oliveira Silva - 36 anos, ainda necessita de oxigênio em doses mais baixas do que no momento de sua admissão e já sem sintomas neurológicos, encontrando-se fora de risco.
Vinícius Alcântara Gartiner - 24 anos e Sidney da Silva Vitorio- 39 anos, evoluíram com pneumonite e ainda estão sob sedação e ventilação mecânica, necessitando de cuidados intensivos.
Os pacientes encontram-se estáveis até o momento, necessitando de monitorização de sinais vitais e cuidados intensivos."
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