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Coronel padrasto de estudante picado por naja é investigado pela PM

O tenente-coronel Clóvis Eduardo Condi é alvo de inquérito por sua atuação no caso da naja do DF Imagem: Ivan Mattos/Zoológico de Brasília

Do UOL, em São Paulo

23/08/2020 19h59

A Polícia Militar do Distrito Federal abriu um inquérito contra o tenente-coronel da PMDF Clóvis Eduardo Condi para investigar sua atuação no caso da naja.

Condi é padrasto de Pedro Henrique Krambeck Lehmukl, estudante de medicina veterinária indiciado 23 vezes por tráfico de animais silvestres — uma para cada cobra que possuía.

De acordo com a PM-DF, o coronel atuará na área administrativa da corporação até a conclusão da investigação, conduzida em conjunto com Ministério Público Militar. Ele estava prestes a assumir o comando de uma unidade, mas a promoção foi suspensa.

"A Polícia Militar instaurou Inquérito Policial Militar para investigar o caso e adotará todas as medidas necessárias após análise dos fatos. A Corregedoria da PM irá conduzir os trabalhos de investigação juntamente com o Ministério Público Militar", diz nota enviada ao UOL pela PM-DF.

Condi também foi indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal junto a Pedro Henrique e outras 10 pessoas, entre elas a mãe do estudante, Rose Meire dos Santos.

A investigação concluiu que Pedro Henrique traficava cobras há três anos: ele comprava as serpentes em outros estados, as criava na própria residência e vendia os filhotes por R$ 500 cada.

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