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Mulheres se organizam para lutar contra a mutilação genital

Naima Abdullahi, 37, queniana-americana que foi mutilada aos 9 anos e agora administra um grupo de apoio para as vítimas em Atlanta - Amber Fouts/The New York Times
Naima Abdullahi, 37, queniana-americana que foi mutilada aos 9 anos e agora administra um grupo de apoio para as vítimas em Atlanta Imagem: Amber Fouts/The New York Times

Julie Turkewitz

Em Atlanta (EUA)

16/06/2014 00h04

No verão passado, uma adolescente de ascendência somali nascida nos Estados Unidos fugiu de sua casa em um subúrbio de Atlanta depois que descobriu que uma viagem que a família faria à Somália incluiria um ritua...