Médico diz que analgésico intradérmico ajuda combater dor crônica
O tratamento para quem sofre com dor crônica varia de acordo com a intensidade. Em quase todos os casos, inclui a utilização de medicamentos. Segundo o neurocirurgião do Hospital das Clínicas da USP Manoel Jacobsen, a novidade são os analgésicos intradérmicos. O princípio ativo é colado numa espécie de fita adesiva que é grudada à pele. O especialista diz já existir um medicamento contra a dor crônica nesse molde - um analgésico para dores intensas.
De acordo com informações da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), 28,7%dos paulistanos sofre com dores que já se tornaram crônicas - são constantes há pelo menos três meses. Entre as vantagens do tratamento está a desobrigação de o paciente ter de interromper sua rotina para tomar o remédio (o que, segundo ele, é um dos motivos para a interrupção e pouca eficácia do tratamento), e o nível circulante do remédio permanecer mais constante - absorvido pela pele de modo gradual, ele não atinge picos que podem provocar reações adversas.
Sem tratamento, a dor se torna crônica e se perpetua. A pesquisa da USP revelou ainda que 32,9% das 2.401 pessoas entrevistadas não utilizaram nenhum medicamento nos últimos 12 meses. "Muitos recorrem à automedicação", diz Jacobsen, que alerta para o risco. Segundo ele, o uso incorreto de anti-inflamatórios provoca a morte de 16 mil pessoas por ano só nos Estados Unidos (EUA). As informações são do Jornal da Tarde.
De acordo com informações da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), 28,7%dos paulistanos sofre com dores que já se tornaram crônicas - são constantes há pelo menos três meses. Entre as vantagens do tratamento está a desobrigação de o paciente ter de interromper sua rotina para tomar o remédio (o que, segundo ele, é um dos motivos para a interrupção e pouca eficácia do tratamento), e o nível circulante do remédio permanecer mais constante - absorvido pela pele de modo gradual, ele não atinge picos que podem provocar reações adversas.
Sem tratamento, a dor se torna crônica e se perpetua. A pesquisa da USP revelou ainda que 32,9% das 2.401 pessoas entrevistadas não utilizaram nenhum medicamento nos últimos 12 meses. "Muitos recorrem à automedicação", diz Jacobsen, que alerta para o risco. Segundo ele, o uso incorreto de anti-inflamatórios provoca a morte de 16 mil pessoas por ano só nos Estados Unidos (EUA). As informações são do Jornal da Tarde.
AE