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Aos 89 anos, rainha Elizabeth 2ª tuíta pela primeira vez

Rainha Elizabeth 2ª tuíta pela primeira vez no Science Museum, em Londres - Reprodução/Twitter/BritishMonarchy
Rainha Elizabeth 2ª tuíta pela primeira vez no Science Museum, em Londres Imagem: Reprodução/Twitter/BritishMonarchy

Em Londres

24/10/2014 10h51Atualizada em 24/10/2014 13h06

A rainha Elizabeth 2ª entrou nesta sexta-feira (24) na rede social Twitter com a primeira mensagem durante uma visita ao Museu de Ciências de Londres, que assinou como "Elizabeth R".

A abertura de uma nova galeria dedicada à comunicação e informação motivou a estreia no Twitter da monarca britânica de 89 anos, que tenta permanecer atualizada com as novas tecnologias.

De fato, a rainha enviou seu primeiro correio eletrônico em 1976 de uma base militar, em uma época na qual poucas pessoas tinham conhecimento da existência da internet.

"É um prazer inaugurar a exposição A Era da Informação hoje no @_ScienceMuseum e espero que as pessoas aproveitem a visita. Elizabeth R", afirma o primeiro tuíte enviado da conta oficial @BritishMonarchy.

Outra mensagem da mesma conta explicou pouco depois que o primeiro tuíte havia sido enviado "pessoalmente" pela rainha e acrescentou a "hashtag" TheQueenTweets. 

24.out.2014 - A rainha Elizabeth 2º, aos 88 anos, escreveu nesta sexta-feira (24) seu primeiro 'tweet' durante a inauguração de uma exposição dedicada à história da tecnologia no Science Museum, em Londres, na Inglaterra. "É um prazer inaugurar a exposição "Information Age" (Era da Informação) no Science Museum e espero que as pessoas desfrutem a visita", tuitou, em inglês - Chris Jackson/ AP - Chris Jackson/ AP
O tuíte da rainha
Imagem: Chris Jackson/ AP


Trinta minutos depois, a mensagem havia sido retuitada mais de de 3.000 vezes, entre mensagens de boas-vindas e demonstrações de bom humor dos internautas.

Apesar da tentativa de embarcar nas redes sociais, algumas práticas não são bem compreendidas pela rainha.

O embaixador dos Estados Unidos em Londres contou que a rainha confessou que considerava "estranho" que as pessoas, com seus celulares, pedissem fotos e "selfies" durante seus passeios públicos.

"Basicamente estava dizendo: sinto falta do contato visual", explicou o diplomata à revista "Tatler".