Manifestações e greves na França contra a austeridade
Paris, 9 Abr 2015 (AFP) - Dezenas de milhares de pessoas protestaram nesta quinta-feira em Paris e em toda a França contra as políticas de austeridade defendidas pelo governo e para criticar o bloqueio dos salários, convocadas por quatro sindicatos.
"É um apelo contra a austeridade e em favor de políticas alternativas às do governo e do Medef (patronal)", explicou à AFP Philippe Martinez, secretário-geral da central de esquerda CGT, que liderou, ao lado do colega de FO (Força Operária), Jean-Claude Mailly, uma passeata no centro de Paris.
O desemprego na França voltou a subir em fevereiro, a 3,5 milhões de pessoas, e os sindicatos desejam a "revalorização do salário, a redução da jornada de trabalho, tudo o que possa desenvolver o emprego", disse Martinez.
Os outros dois sindicatos que convocaram as manifestações são o FSU (Educação) e Solidários. Outras centrais sindicais decidiram permanecer à margem.
A Torre Eiffel permanecerá fechada até o início da noite por decisão dos funcionários.
Os aeroportos registraram problemas, mas os transportes públicos operaram de maneira norma. O impacto da greve no setor privado foi considerado mínimo.
Os sindicatos desejam uma "mudança de rumo" nas políticas do governo do presidente François Hollande.
bur-sab/fp
"É um apelo contra a austeridade e em favor de políticas alternativas às do governo e do Medef (patronal)", explicou à AFP Philippe Martinez, secretário-geral da central de esquerda CGT, que liderou, ao lado do colega de FO (Força Operária), Jean-Claude Mailly, uma passeata no centro de Paris.
O desemprego na França voltou a subir em fevereiro, a 3,5 milhões de pessoas, e os sindicatos desejam a "revalorização do salário, a redução da jornada de trabalho, tudo o que possa desenvolver o emprego", disse Martinez.
Os outros dois sindicatos que convocaram as manifestações são o FSU (Educação) e Solidários. Outras centrais sindicais decidiram permanecer à margem.
A Torre Eiffel permanecerá fechada até o início da noite por decisão dos funcionários.
Os aeroportos registraram problemas, mas os transportes públicos operaram de maneira norma. O impacto da greve no setor privado foi considerado mínimo.
Os sindicatos desejam uma "mudança de rumo" nas políticas do governo do presidente François Hollande.
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