Balanço de incêndio e inundações supera 150 mortos em Gana
Acra, 5 Jun 2015 (AFP) - Mais de 150 pessoas morreram na quinta-feira em um devastador incêndio em um posto de gasolina e em inundações na capital de Gana, Acra, segundo um balanço atualizado divulgado nesta sexta-feira pela Cruz Vermelha.
"Até ontem (quinta-feira) recuperamos mais de 150 corpos. Sessenta pessoas foram levadas para o hospital", declarou à AFP o coordenador de gestão de desastres, Francis Obeng.
O incêndio começou na quarta-feira à noite em um posto de gasolina de Acra no qual muitas pessoas se protegiam da forte chuva, que provocou inundações.
O presidente de Gana, John Dramani Mahama, afirmou que as mortes eram "catastróficas e quase sem precedentes", antes de anunciar três dias de luto nacional a partir de segunda-feira.
As inundações também deixaram vítimas. As equipes de emergência e voluntários tentavam avaliar nesta sexta-feira a situação e levar ajuda urgente aos desabrigados, segundo a Cruz Vermelha.
"Estamos enviando cobertores, colchonetes e remédios aos moradores de sete comunidades afetadas pelo incêndio e as inundações", disse Obeng.
"Funcionários do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) também se uniram aos nossos esforços para levar ajuda aos desabrigados", completou.
O porta-voz da polícia, Arthur Cephas, afirmou que a situação começa a voltar ao normal.
str-joa-ade/fp
"Até ontem (quinta-feira) recuperamos mais de 150 corpos. Sessenta pessoas foram levadas para o hospital", declarou à AFP o coordenador de gestão de desastres, Francis Obeng.
O incêndio começou na quarta-feira à noite em um posto de gasolina de Acra no qual muitas pessoas se protegiam da forte chuva, que provocou inundações.
O presidente de Gana, John Dramani Mahama, afirmou que as mortes eram "catastróficas e quase sem precedentes", antes de anunciar três dias de luto nacional a partir de segunda-feira.
As inundações também deixaram vítimas. As equipes de emergência e voluntários tentavam avaliar nesta sexta-feira a situação e levar ajuda urgente aos desabrigados, segundo a Cruz Vermelha.
"Estamos enviando cobertores, colchonetes e remédios aos moradores de sete comunidades afetadas pelo incêndio e as inundações", disse Obeng.
"Funcionários do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) também se uniram aos nossos esforços para levar ajuda aos desabrigados", completou.
O porta-voz da polícia, Arthur Cephas, afirmou que a situação começa a voltar ao normal.
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