Grande marcha na Argentina contra feminicídios no Dia Internacional da Mulher
Buenos Aires, 9 Mar 2016 (AFP) - Dezenas de milhares de pessoas marcharam nesta terça-feira em Buenos Aires para exigir o fim do feminicídio e o esclarecimento do assassinato de duas jovens no Equador, por ocasião do Dia Internacional da Mulher.
"Por elas, por todas, justiça!", dizia um cartaz colocado no início da passeata, composta majoritariamente por mulheres e organizada por organizações sociais e de esquerda.
Na Argentina, foram registrados vários assassinatos de mulheres nas últimas semanas e o debate foi reacendido pelo assassinato das jovens Marina Menegazzo, de 21 anos, e María José Coni, de 22, no balneário equatoriano de Montañita.
"O machismo mata", dizia outro grande cartaz levado na manifestação.
"Pedimos justiça, pedimos que se esclareça o que ocorreu no Equador", disse ao canal TN Vanesa Lidjens, prima de Menegazzo.
O Observatório de Feminicídios 'Marisel Zambrano', que depende da Casa do Encontro, disse que na Argentina uma mulher é assassinada a cada 30 horas.
Entre janeiro e outubro de 2015, houve 233 feminicídios, que se somaram aos 1.808 registrados entre 2008 e 2014, segundo a ONG que promove os direitos da mulher.
"Por elas, por todas, justiça!", dizia um cartaz colocado no início da passeata, composta majoritariamente por mulheres e organizada por organizações sociais e de esquerda.
Na Argentina, foram registrados vários assassinatos de mulheres nas últimas semanas e o debate foi reacendido pelo assassinato das jovens Marina Menegazzo, de 21 anos, e María José Coni, de 22, no balneário equatoriano de Montañita.
"O machismo mata", dizia outro grande cartaz levado na manifestação.
"Pedimos justiça, pedimos que se esclareça o que ocorreu no Equador", disse ao canal TN Vanesa Lidjens, prima de Menegazzo.
O Observatório de Feminicídios 'Marisel Zambrano', que depende da Casa do Encontro, disse que na Argentina uma mulher é assassinada a cada 30 horas.
Entre janeiro e outubro de 2015, houve 233 feminicídios, que se somaram aos 1.808 registrados entre 2008 e 2014, segundo a ONG que promove os direitos da mulher.
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