Líder do governo na Câmara diz que pesquisa de popularidade é "dado de momento"
O levantamento encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que a aprovação ao governo caiu de 12% para 9%. O petista, no entanto, disse que não está preocupado com pesquisas de popularidade porque "não há nada que possa interditar" o processo de retomada do crescimento iniciado com a aprovação das medidas do ajuste fiscal. "Estou preocupado em construir uma agenda do crescimento", desconversou.
Oposição
Já o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), avaliou que a pesquisa aponta para um cenário de "completa ingovernabilidade". "Na atual situação a presidente não tem a mínima condição de pedir para a Nação sequer um copo d'água", concluiu.
Bueno destacou que só "míseros" 9% apoiam o governo petista. "Se continuar nesse caminho, algo terá que ser feito para não chegarmos ao caos total. A pesquisa deixa claro que Dilma perdeu o apoio popular. E ela também enfrenta sérios problemas políticos com seu padrinho, o ex-presidente Lula, com seu partido e também com aliados, como o PMDB, que vem dando claros sinais de descontentamento com o governo", enfatizou o oposicionista.
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