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Manifestantes soltaram fogos enquanto STF tornava Renan Calheiros réu

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se tornou réu nesta quinta-feira (1º) pelo crime de desvio de dinheiro público, por decisão do STF - Renato Costa/Folhapress - 14.jul.2016
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se tornou réu nesta quinta-feira (1º) pelo crime de desvio de dinheiro público, por decisão do STF Imagem: Renato Costa/Folhapress - 14.jul.2016

Em Brasília

01/12/2016 20h09Atualizada em 01/12/2016 22h04

Um grupo de cerca de 30 manifestantes se reuniu na praça dos Três Poderes, defronte ao Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto a Corte aceitava a denúncia contra Renan Calheiros e fazia do presidente do Senado réu.

Fogos de artifício foram ouvidos quando Marco Aurélio Mello proferiu o sexto voto pelo acolhimento da denúncia pelo crime de peculato e, assim, formou a maioria necessária para abrir a ação penal.

Os manifestantes criticavam parlamentares e entoavam gritos de apoio ao Judiciário e a algumas das figuras em evidência dentro do Poder Judiciário neste momento no Brasil. Destacavam-se um cartaz com a foto do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, e outro cartaz com a frase "Cármen Lúcia - Mulher de fibra", além de bandeiras do Brasil.

Mais cedo, nesta quinta-feira (1º), um ato de apoio ao Judiciário também diante do prédio principal do Supremo reuniu pelo menos 200 pessoas, entre juízes, promotores e representantes de associações de magistrados e promotores.

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