Temer diz que o que Brasil mais quer é a "democracia da eficiência"
O presidente não comentou em nenhum momento o conflito entre o Judiciário e o Legislativo, que se agravou nesta terça-feira após a Mesa Diretora do Senado não aceitar decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o afastamento de Renan Calheiros da presidência da Casa. Renan foi afastado por ter se tornado réu no Supremo, o que o impediria de fazer parte da linha sucessória presidencial, no entendimento de Marco Aurélio.
Temer disse que a premiação é uma motivação para que o governo continue trabalhando pela recuperação econômica do País. "Vamos sair dessa crise, vamos alcançar o crescimento, o pleno emprego", disse.
No palco onde Temer discursou também estavam o juiz federal Sérgio Moro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), e os ministros José Serra (Relações Exteriores), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações), Roberto Freire (Cultura), Helder Barbalho (Integração Nacional), Leonardo Picciani (Esporte), Bruno Araújo (Cidades) e Alexandre de Moraes (Justiça).
Alckmin, que fez um breve discurso na abertura de evento, afirmou que o presidente Michel Temer não está sozinho. "Conte com São Paulo", disse o governador paulista ao presidente.
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