Homem mantém refém com bomba em hotel, e Brasília vive dia de tensão
A invasão de um hotel em Brasília por um homem armado que supostamente ameaçava realizar um ato terrorista gerou tensão na cidade nesta segunda-feira.
O homem - já identificado pela polícia - rendeu um funcionário do estabelecimento. O refém foi obrigado a vestir um colete que, segundo o sequestrador, teria de explosivos.
De acordo com testemunhas citadas por emissoras locais, o homem fez check in no hotel St Peter, na zona central da capital, nas primeiras horas da manhã. Ele teria pedido a hóspedes nos quartos do hotel que deixassem o edifício e anunciou que preparava um "ato terrorista".
Policiais disseram acreditar que o colete vestido pelo refém realmente carrega explosivos. Atiradores de elite foram posicionados em torno do edifício.
De acordo com a polícia do Distrito Federal, o sequestrador foi candidato do PP a vereador, é agricultor e foi Secretário Municipal de Agricultura e Juventude de Combinado (TO). Apesar de ele já ter sido identificado, a polícia solicitou que seu nome não seja divulgado para que isso não atrapalhe a investigação.
Demandas
O homem saiu com o refém algumas vezes em uma varanda no décimo terceiro andar. No início da tarde, segundo o Correio Braziliense, ele apontou sua pistola para a rua e jogou dois objetos da janela, o que provocou correria.
A polícia ampliou o perímetro de isolamento e evacuou o prédio dos Correios, em frente ao hotel.
Um policial disse que o sequestrador deu um prazo inferior a seis horas para que se atendessem suas exigências, entre as quais a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, a saída da presidente Dilma Rousseff e a aplicação plena da Lei da Ficha Limpa.
Caso os pedidos não fossem atendidos, ele ameaçou detonar os explosivos.
O homem - já identificado pela polícia - rendeu um funcionário do estabelecimento. O refém foi obrigado a vestir um colete que, segundo o sequestrador, teria de explosivos.
De acordo com testemunhas citadas por emissoras locais, o homem fez check in no hotel St Peter, na zona central da capital, nas primeiras horas da manhã. Ele teria pedido a hóspedes nos quartos do hotel que deixassem o edifício e anunciou que preparava um "ato terrorista".
Policiais disseram acreditar que o colete vestido pelo refém realmente carrega explosivos. Atiradores de elite foram posicionados em torno do edifício.
De acordo com a polícia do Distrito Federal, o sequestrador foi candidato do PP a vereador, é agricultor e foi Secretário Municipal de Agricultura e Juventude de Combinado (TO). Apesar de ele já ter sido identificado, a polícia solicitou que seu nome não seja divulgado para que isso não atrapalhe a investigação.
Demandas
O homem saiu com o refém algumas vezes em uma varanda no décimo terceiro andar. No início da tarde, segundo o Correio Braziliense, ele apontou sua pistola para a rua e jogou dois objetos da janela, o que provocou correria.
A polícia ampliou o perímetro de isolamento e evacuou o prédio dos Correios, em frente ao hotel.
Um policial disse que o sequestrador deu um prazo inferior a seis horas para que se atendessem suas exigências, entre as quais a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, a saída da presidente Dilma Rousseff e a aplicação plena da Lei da Ficha Limpa.
Caso os pedidos não fossem atendidos, ele ameaçou detonar os explosivos.
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