Começa vigília por paz na Síria na praça de São Pedro do Vaticano
Cidade do Vaticano, 7 set (EFE).- Promovida pelo papa Francisco, a vigília de oração para pedir a paz na Síria começou neste sábado na praça de São Pedro do Vaticano para pedir consciência sobre o compromisso de evitar uma guerra no país árabe.
O papa chegou a pé ao lado de fora da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcipreste de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano.
Em um altar montado no exterior da basílica, o papa reza o rosário após a colocação da imagem de Nossa Senhora "Salus Populi Romani", muito querida pelos romanos, que foi levada nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Na Praça de São Pedro estão milhares de fiéis, em sua maioria romanos e outros italianos chegados de diversos pontos do país a bordo de ônibus.
Também há uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, que disse aos jornalistas que para eles o papa Francisco "é um ídolo, seria bom para o mundo islâmico ter um guia assim".
Deputados, senadores, políticos, membros do corpo diplomático credenciado na Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas participam da iniciativa.
A cerimônia está aberta a todos, tanto católicos como ateus e fiéis de outras religiões, e terminará por volta das 23h locais (20h de Brasília).
O papa chegou a pé ao lado de fora da Basílica de São Pedro acompanhado pelo cardeal Angelo Comastri, arcipreste de São Pedro e vigário da Cidade do Vaticano.
Em um altar montado no exterior da basílica, o papa reza o rosário após a colocação da imagem de Nossa Senhora "Salus Populi Romani", muito querida pelos romanos, que foi levada nos ombros de quatro guardas suíços ao som da Ave Maria.
Na Praça de São Pedro estão milhares de fiéis, em sua maioria romanos e outros italianos chegados de diversos pontos do país a bordo de ônibus.
Também há uma delegação islâmica da comunidade do Mundo Árabe na Itália, com seu presidente Foad Aodi à frente, que disse aos jornalistas que para eles o papa Francisco "é um ídolo, seria bom para o mundo islâmico ter um guia assim".
Deputados, senadores, políticos, membros do corpo diplomático credenciado na Santa Sé e representantes de diversas instituições italianas participam da iniciativa.
A cerimônia está aberta a todos, tanto católicos como ateus e fiéis de outras religiões, e terminará por volta das 23h locais (20h de Brasília).
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