MSF denuncia que ainda há zonas nas Filipinas que não receberam ajuda
Manila, 27 nov (EFE).-A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta quarta-feira que há locais nas Filipinas que ainda não receberam nenhum tipo de ajuda humanitária após a passagem do tufão Haiyan, que deixou 5.500 mortos e 3,5 milhões de deslocados.
"Enquanto se concentrou a ajuda humanitária na cidade de Tacloban, que foi muito afetada, muitas áreas remotas ainda não foram assistidas", afirma em comunicado a coordenadora de emergências regional da MSF, Anne Taylor.
"Inclusive em lugares que estão simplesmente a poucos quilômetros, os serviços médicos foram extremamente limitados. Na cidade de Tolosa, por exemplo, havia um único posto médico para uma população de 55 mil pessoas", explica Taylor.
A ONG aponta, além disso, que algumas localidades, embora não muito afetadas pelo tufão, não tiveram nenhum tipo de assistência médica desde 8 de novembro, quando Haiyan passou.
Por essa razão, a MSF enviou equipes à ilha de Samar, a ilha de Panay e Leyte para identificar as necessidades e fornecer de assistência médica aos povos que a necessitam.
Por outr lado, a ONG afirmou ter distribuído 1.200 tendas de campanha no município de Guiuan, assim como água potável para 20 mil pessoas, e ter montado um hospital provisório com capacidade para 45 camas em Tacloban.
A MSF, que desdobrou na zona 200 de seus voluntários internacionais, destacou a necessidade de atendimento psicológico para as vítimas do Haiyan.
A ONG apontou, além disso, que ainda tem dificuldades logísticas devido à geografia da área, formada por várias ilhas, e explicou que a assistência humanitária sofreu grandes atrasos porque os aeroportos estavam danificados e suportavam uma enorme quantidade de tráfeg.
Segundo anunciaram hoje as autoridades, o tufão matou 5.500 pessoas, feriu mais de 26 mil e 3,5 milhões se viram forçadas a s se deslocar.
Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o segundo desastre mais mortífero nas história recente das Filipinas.
"Enquanto se concentrou a ajuda humanitária na cidade de Tacloban, que foi muito afetada, muitas áreas remotas ainda não foram assistidas", afirma em comunicado a coordenadora de emergências regional da MSF, Anne Taylor.
"Inclusive em lugares que estão simplesmente a poucos quilômetros, os serviços médicos foram extremamente limitados. Na cidade de Tolosa, por exemplo, havia um único posto médico para uma população de 55 mil pessoas", explica Taylor.
A ONG aponta, além disso, que algumas localidades, embora não muito afetadas pelo tufão, não tiveram nenhum tipo de assistência médica desde 8 de novembro, quando Haiyan passou.
Por essa razão, a MSF enviou equipes à ilha de Samar, a ilha de Panay e Leyte para identificar as necessidades e fornecer de assistência médica aos povos que a necessitam.
Por outr lado, a ONG afirmou ter distribuído 1.200 tendas de campanha no município de Guiuan, assim como água potável para 20 mil pessoas, e ter montado um hospital provisório com capacidade para 45 camas em Tacloban.
A MSF, que desdobrou na zona 200 de seus voluntários internacionais, destacou a necessidade de atendimento psicológico para as vítimas do Haiyan.
A ONG apontou, além disso, que ainda tem dificuldades logísticas devido à geografia da área, formada por várias ilhas, e explicou que a assistência humanitária sofreu grandes atrasos porque os aeroportos estavam danificados e suportavam uma enorme quantidade de tráfeg.
Segundo anunciaram hoje as autoridades, o tufão matou 5.500 pessoas, feriu mais de 26 mil e 3,5 milhões se viram forçadas a s se deslocar.
Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o segundo desastre mais mortífero nas história recente das Filipinas.
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