Médico congolês ganha prêmio do Parlamento Europeu
Estrasburgo (França), 26 nov (EFE).- O ginecologista congolês Denis Mukwege denunciou nesta quarta-feira que "o corpo da mulher se transformou em um campo de batalha" e "os abusos em armas de guerra", ao receber o prêmio Sakharov à Liberdade de Consciência do Parlamento Europeu (PE).
O presidente do PE, Martin Schulz, entregou o prêmio perante diversas personalidades que estavam lá para acompanhar o ativista que luta pelos direitos das mulheres na África, e destacou que Mukwege ajudou "milhares de mulheres e crianças a curar seus corpos e almas".
"Obrigado por reconhecer com este prêmio o sofrimento e a dignidade das mulheres e crianças congolesas e o valor que representam", disse Mukwege aos presentes.
O médico e ativista africano pediu à União Europeia (UE) maior cooperação para que seu país "possa alcançar a paz e a democracia".
"Este prêmio só será relevante para as mulheres vítimas de violência se os senhores nos acompanharem no caminho rumo à dignidade", disse aos eurodeputados.
Mukwege dedicou seu prêmio "às mulheres e crianças valentes que que poderão protagonizar a mudança no Congo".
O ginecologista é o fundador do hospital Panzi, na República Democrática do Congo, onde atende crianças e mulheres vítimas de abusos na África.
O presidente do PE, Martin Schulz, entregou o prêmio perante diversas personalidades que estavam lá para acompanhar o ativista que luta pelos direitos das mulheres na África, e destacou que Mukwege ajudou "milhares de mulheres e crianças a curar seus corpos e almas".
"Obrigado por reconhecer com este prêmio o sofrimento e a dignidade das mulheres e crianças congolesas e o valor que representam", disse Mukwege aos presentes.
O médico e ativista africano pediu à União Europeia (UE) maior cooperação para que seu país "possa alcançar a paz e a democracia".
"Este prêmio só será relevante para as mulheres vítimas de violência se os senhores nos acompanharem no caminho rumo à dignidade", disse aos eurodeputados.
Mukwege dedicou seu prêmio "às mulheres e crianças valentes que que poderão protagonizar a mudança no Congo".
O ginecologista é o fundador do hospital Panzi, na República Democrática do Congo, onde atende crianças e mulheres vítimas de abusos na África.
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