Atentado em frente ao Supremo Tribunal no Cairo deixa 1 morto e 10 feridos
Cairo, 2 mar (EFE).- Pelo menos uma pessoa morreu e outras dez ficaram feridas nesta segunda-feira após a explosão de uma bomba colocada debaixo de um veículo estacionado perto do Supremo Tribunal do Egito, na capital Cairo.
O porta-voz do Ministério da Saúde, Hasem al Gafar, declarou que a vítima morreu no hospital de Al Hilal devido à gravidade de seus ferimentos, informou a agência oficial egípcia de notícias "Mena".
Para esse centro médico foram transferidos outros nove feridos, enquanto o décimo está internado no hospital de Al Qoba, em estado de extrema gravidade, acrescentou a mesma fonte.
O Ministério do Interior egípcio informou em comunicado que a explosão aconteceu por volta das 14h40 (horário local, 9h40 de Brasília) perto da corte, o que provocou ferimentos em três oficiais e um recruta da polícia, assim como em quatro civis.
Ontem, duas pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas pela explosão de uma bomba em frente a uma delegacia na cidade de Assuão, no sul do país.
Os atentados terroristas aumentaram no Egito desde o golpe militar que depôs em 3 de julho de 2013 o então presidente, o islamita Mohammed Mursi, e têm como principal alvo os soldados do exército e da polícia.
O porta-voz do Ministério da Saúde, Hasem al Gafar, declarou que a vítima morreu no hospital de Al Hilal devido à gravidade de seus ferimentos, informou a agência oficial egípcia de notícias "Mena".
Para esse centro médico foram transferidos outros nove feridos, enquanto o décimo está internado no hospital de Al Qoba, em estado de extrema gravidade, acrescentou a mesma fonte.
O Ministério do Interior egípcio informou em comunicado que a explosão aconteceu por volta das 14h40 (horário local, 9h40 de Brasília) perto da corte, o que provocou ferimentos em três oficiais e um recruta da polícia, assim como em quatro civis.
Ontem, duas pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas pela explosão de uma bomba em frente a uma delegacia na cidade de Assuão, no sul do país.
Os atentados terroristas aumentaram no Egito desde o golpe militar que depôs em 3 de julho de 2013 o então presidente, o islamita Mohammed Mursi, e têm como principal alvo os soldados do exército e da polícia.
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