Papa pede libertação de sequestrados nas regiões de conflito
Cidade do Vaticano, 10 abr (EFE).- O papa Francisco pediu neste domingo para que as pessoas que foram sequestradas em regiões de conflito no mundo todo sejam liberadas.
"Renovo meu pedido para a libertação de todas as pessoas sequestradas em zonas de conflito armado", disse o papa Francisco da janela do Palácio Apostólico, momentos depois da reza do Regina Coeli, que substitui o Ângelus dominical em tempo pascal.
O pontífice quis lembrar de forma especial o "sacerdote salesiano Tom Uzhunnalil", sequestrado na cidade de Áden, no Iêmen, no dia 4 de março.
O sacerdote de nacionalidade indiana foi sequestrado por homens armados que atacaram uma residência de idosos em Áden, na qual foram assassinadas quatro freiras da congregação Missionárias da Caridade e outras 12 pessoas.
Segundo explicou uma fonte de segurança à Agência Efe no Iêmen, o sacerdote não trabalhava nessa residência, mas residia de forma provisória no edifício depois que um grupo de homens armados atacaram com explosivos a igreja que administrava no bairro de Al Tauahi, no centro de Áden, em setembro.
No dia 5 de março, um dia depois do incidente, o papa Francisco manifestou "profunda tristeza" e classificou o ataque como "violência insensata e diabólica".
"Renovo meu pedido para a libertação de todas as pessoas sequestradas em zonas de conflito armado", disse o papa Francisco da janela do Palácio Apostólico, momentos depois da reza do Regina Coeli, que substitui o Ângelus dominical em tempo pascal.
O pontífice quis lembrar de forma especial o "sacerdote salesiano Tom Uzhunnalil", sequestrado na cidade de Áden, no Iêmen, no dia 4 de março.
O sacerdote de nacionalidade indiana foi sequestrado por homens armados que atacaram uma residência de idosos em Áden, na qual foram assassinadas quatro freiras da congregação Missionárias da Caridade e outras 12 pessoas.
Segundo explicou uma fonte de segurança à Agência Efe no Iêmen, o sacerdote não trabalhava nessa residência, mas residia de forma provisória no edifício depois que um grupo de homens armados atacaram com explosivos a igreja que administrava no bairro de Al Tauahi, no centro de Áden, em setembro.
No dia 5 de março, um dia depois do incidente, o papa Francisco manifestou "profunda tristeza" e classificou o ataque como "violência insensata e diabólica".
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