Atentados a bomba matam 6 pessoas e deixam 11 feridos no sul da Tailândia
Bangcoc, 11 jul (EFE).- Ao menos seis pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas em oito atentados a bomba ocorridos entre a noite de sexta-feira e a madrugada deste sábado no sul de maioria muçulmana da Tailândia, informou a imprensa local.
Três mulheres morreram em um ataque contra um bar na província de Songkhla. As outras três pessoas foram vítimas da explosão de uma loja em Narathiwat, ambos os atentados produzidos em pleno mês sagrado do Ramadã.
A suspeita é que militantes muçulmanos atacaram quase simultaneamente vários alvos com bombas escondidas em motocicletas ou com granadas, segundo as autoridades locais.
Os atentados com armas leves ou explosivos se repetem quase diariamente nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala, apesar do desdobramento de 40 mil soldados das forças de segurança e da declaração do estado de exceção desde 2005.
Mais de 6 mil pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano retomou sua luta armada em 2004.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista do país e exigem uma maior autonomia ou a criação de um estado islâmico que integre as três províncias.
Três mulheres morreram em um ataque contra um bar na província de Songkhla. As outras três pessoas foram vítimas da explosão de uma loja em Narathiwat, ambos os atentados produzidos em pleno mês sagrado do Ramadã.
A suspeita é que militantes muçulmanos atacaram quase simultaneamente vários alvos com bombas escondidas em motocicletas ou com granadas, segundo as autoridades locais.
Os atentados com armas leves ou explosivos se repetem quase diariamente nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala, apesar do desdobramento de 40 mil soldados das forças de segurança e da declaração do estado de exceção desde 2005.
Mais de 6 mil pessoas morreram no sul da Tailândia desde que o movimento separatista muçulmano retomou sua luta armada em 2004.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista do país e exigem uma maior autonomia ou a criação de um estado islâmico que integre as três províncias.
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