Câmeras de segurança gravam 3 suspeitos de matar fotográfo mexicano
Cidade do México, 4 ago (EFE).- As autoridades do México afirmaram nesta terça-feira que "três prováveis responsáveis" do assassinato de cinco pessoas na última sexta-feira, entre elas o fotojornalista Rúben Espinosa e a ativista Nadia Vera, foram gravadas por câmeras de segurança instaladas no edifício onde ocorreu o crime.
Nas imagens divulgadas pelo promotor Rodolfo Ríos hoje em entrevista coletiva, é possível ver o momento em que os três suspeitos deixam rapidamente o prédio.
Um deles está em um Mustang vermelho, cujo documento foi encontrado no apartamento onde estavam as vítimas. Outro deles sai com uma mala negra, supostamente com objetos roubados, e o último integrante do trio segue em uma direção diferente dos companheiros.
Ríos indicou que o assassinato de Espinosa, Vera e outras três pessoas - uma colombiana identificada apenas como Nicole, uma maquiadora e uma empregada doméstica, que não tiveram os nomes revelados - ocorreu na sexta-feira entre às 9h e 15h locais (11h e 16h em Brasília).
Segundo as imagens captadas por uma das câmeras instaladas na região, todos os três suspeitos saem às 15h locais da sexta-feira do local onde foram cometidos os crimes.
Além disso, o promotor disse que todas as linhas de investigação estão abertas, incluindo as relacionadas com o jornalismo de Espinosa, o ativismo de Vera, e com as mulheres que frequentavam o apartamento.
Sobre a mulher colombiana, Ríos afirmou que entrou em contato com o consulado da Colômbia para que corroborassem sua nacionalidade e identidade.
O crime abalou os sindicatos de jornalismo no México, um dos países mais perigosos do mundo para se exercer a profissão.
Nas imagens divulgadas pelo promotor Rodolfo Ríos hoje em entrevista coletiva, é possível ver o momento em que os três suspeitos deixam rapidamente o prédio.
Um deles está em um Mustang vermelho, cujo documento foi encontrado no apartamento onde estavam as vítimas. Outro deles sai com uma mala negra, supostamente com objetos roubados, e o último integrante do trio segue em uma direção diferente dos companheiros.
Ríos indicou que o assassinato de Espinosa, Vera e outras três pessoas - uma colombiana identificada apenas como Nicole, uma maquiadora e uma empregada doméstica, que não tiveram os nomes revelados - ocorreu na sexta-feira entre às 9h e 15h locais (11h e 16h em Brasília).
Segundo as imagens captadas por uma das câmeras instaladas na região, todos os três suspeitos saem às 15h locais da sexta-feira do local onde foram cometidos os crimes.
Além disso, o promotor disse que todas as linhas de investigação estão abertas, incluindo as relacionadas com o jornalismo de Espinosa, o ativismo de Vera, e com as mulheres que frequentavam o apartamento.
Sobre a mulher colombiana, Ríos afirmou que entrou em contato com o consulado da Colômbia para que corroborassem sua nacionalidade e identidade.
O crime abalou os sindicatos de jornalismo no México, um dos países mais perigosos do mundo para se exercer a profissão.
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