Sobe para 24 o número de imigrantes ilegais mortos em naufrágio na Malásia
Kuala Lumpur, 5 set (EFE).- As autoridades malaias aumentaram para 24 o número de mortos no naufrágio de um barco com imigrantes ilegais ocorrido na quinta-feira no litoral da península de Malaca, enquanto dezenas de pessoas permanecem desaparecidas.
As equipes de emergência desdobradas na região resgataram 20 passageiros enquanto continuam os trabalhos de busca de possíveis sobreviventes.
A embarcação afundou na península de Malaca, perto do litoral do estado malaio de Selangor, de onde tinha partido pouco antes em direção à Indonésia com cerca de 70 pessoas a bordo, segundo a Agência de Segurança Marítima da Malásia.
O organismo malaio acrescentou que 19 das vítimas mortais são mulheres e acredita-se que todos os passageiros são de nacionalidade indonésia que, supostamente, trabalhavam no país sem a regulação pertinente.
O barco zarpou de madrugada para evitar ser detectado pelas autoridades fronteiriças em direção à ilha indonésia de Sumatra, mas afundou devido à sobrecarga de passageiros e o mau estado do mar, segundo as primeiras declarações oficiais.
O estreito da península de Malaca é uma importante área de tráfego marítimo por onde também transitam embarcações carregadas de imigrantes ilegais.
As equipes de emergência desdobradas na região resgataram 20 passageiros enquanto continuam os trabalhos de busca de possíveis sobreviventes.
A embarcação afundou na península de Malaca, perto do litoral do estado malaio de Selangor, de onde tinha partido pouco antes em direção à Indonésia com cerca de 70 pessoas a bordo, segundo a Agência de Segurança Marítima da Malásia.
O organismo malaio acrescentou que 19 das vítimas mortais são mulheres e acredita-se que todos os passageiros são de nacionalidade indonésia que, supostamente, trabalhavam no país sem a regulação pertinente.
O barco zarpou de madrugada para evitar ser detectado pelas autoridades fronteiriças em direção à ilha indonésia de Sumatra, mas afundou devido à sobrecarga de passageiros e o mau estado do mar, segundo as primeiras declarações oficiais.
O estreito da península de Malaca é uma importante área de tráfego marítimo por onde também transitam embarcações carregadas de imigrantes ilegais.
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